Iniciativa tem a parceria do Arquivo Central Júlia Mourão de Brito e o conteúdo será ministrado pelo mestre em História Social e servidor do TJAM, Juarez Silva.
A Escola de Aperfeiçoamento do Servidor do Tribunal de Justiça do Amazonas (Eastjam) está com inscrições abertas para o curso “Arquivos Judiciais como Fonte de Pesquisa e sua Operacionalização Histórica”. Resultado de parceria com o Arquivo Central Júlia Mourão de Brito (ACJMB), do Tribunal, o objetivo do curso a distância é apresentar e desenvolver competências no aproveitamento de arquivos judiciais como fonte de pesquisa, bem como, sobre atividades operacionais no aspecto de preservação histórica de documentos.
O curso tem como público-alvo magistrados, servidores e estagiários do Tribunal de Justiça do Amazonas e demais interessados (servidores de outros órgãos, estudantes/pesquisadores) e estará disponível no ambiente virtual de aprendizagem da Eastjam no período de 18 de maio a 31 deste mês de maio. Foram abertas 40 vagas e a programação completa do curso tem carga horária de 16 horas.
A intenção do conteúdo do novo curso ofertado pela Eastjam neste período do Plantão Extraordinário – em que as maioria das atividades do Tribunal está sendo realizada em sistema de home office – é abordar as características gerais de um arquivo judicial e suas possibilidades de utilização em pesquisa; apresentar algumas atividades técnicas realizadas para operacionalizar arquivos históricos judiciais e enfatizar a importância do trabalho de preservação histórica de acervos documentais judiciários.
O conteúdo será ministrado pelo servidor do TJAM, analista judiciário Juarez Silva Jr. Lotado no ACJMB, Juarez é mestre em História, especialista em EaD e membro da Comissão Permanente de Avaliação e Gestão Documental. No Arquivo Central é responsável pela análise histórica da documentação, supervisão dos estagiários de História, acompanhamento e suporte aos pesquisadores externos e às atividades relacionadas à memória institucional do TJAM.
“O curso faz parte do esforço de atividades online na pandemia, pensado não apenas para o público interno, mas para interessados de outros órgãos e estudantes/pesquisadores que querem conhecer sobre as potencialidades e o trabalho em arquivos judiciais. Coincide também com os esforços que vêm sendo feitos pelo MEMOJUS, grupo nacional de profissionais do Judiciário, Arquivologia, História e Museologia, organizado pela valorização da memória judiciária, cujo um dos primeiros efeitos foi o estabelecimento, pelo CNJ, do Dia da Memória do Poder Judiciário, pela primeira vez comemorado dia 10 de maio. O interesse demonstrado, visível pelo número de inscrições que superam o número das vagas inicialmente previstas, indica que foi uma decisão acertada e útil”, afirmou Juarez.
Terezinha Torres
Foto: Raphael Alves / Arquivo TJAM
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