O senador Reguffe (sem partido-DF) fez, nesta terça-feira (9), em Plenário, um balanço do seu mandato no primeiro semestre de 2019. Ele lembrou que, desde que assumiu o cargo, apresentou 11 propostas de emenda à Constituição (PECs) e 45 projetos de lei.
O senador destacou, entre eles, a aprovação do Projeto de Lei (PLS 393/2015, que tramita como PL 10.106/2018 na Câmara dos Deputados) que obriga a publicação na internet de listas de pacientes que serão submetidos a cirurgias eletivas, aquelas que não são urgentes e podem ser programadas.
— No final da semana passada, houve uma denúncia. Os jornais do Distrito Federal publicaram que uma servidora do Hospital Regional de Taguatinga estava vendendo vagas para furar a fila de cirurgias, que ninguém sabe onde está, porque não é publicada. Então, ela colocava pessoas na frente, vendia vagas. Isso seria impossibilitado ou pelo menos dificultado muito, se esse projeto já tivesse sido aprovado pela Câmara dos Deputados e virado lei — disse.
Reguffe lembrou ainda que, no início de seu mandato, abriu mão da aposentadoria especial de parlamentar, de salários-extras, da verba indenizatória e do plano de saúde vitalício de senador.