Nas palavras do juiz auxiliar da Corregedoria Nacional, Daniel Costa, TJAM foi colaborativo e transparente, franqueando total acesso a dados solicitados.
A Corregedoria Nacional de Justiça, órgão vinculado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), concluiu nesta sexta-feira (27) o trabalho ordinário de inspeção realizada no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), iniciado na última segunda-feira (23).
Nas palavras do juiz auxiliar da Corregedoria Nacional, Daniel Carnio Costa, os servidores e magistrados da Corte Estadual foram colaborativos no trabalho que, segundo o juiz auxiliar, objetiva colaborar com o aprimoramento da prestação jurisdicional em todos os Estados brasileiros. “Os trabalhos transcorreram de maneira absolutamente normal e o Tribunal de Justiça do Amazonas (por meio de seus servidores e magistrados) foi muito colaborativo e muito transparente, nos franqueando acesso a todos os dados que precisávamos conferir”, afirmou.
De acordo com o juiz, a equipe deixa o Amazonas agradecida pela receptividade e certa de que os trabalhos previstos foram realizados de maneira satisfatória. “Foram trabalhos absolutamente normais e que transcorreram com naturalidade. Saímos daqui com a sensação de trabalho cumprido e muito felizes. Nossa ideia, no Amazonas, foi aprender com as coisas boas que o tribunal tem para ensinar para os demais tribunais brasileiros e, ao mesmo tempo, trazer coisas boas que outros tribunais desenvolveram e que podem ser, eventualmente, aplicadas para a evolução dos trabalhos aqui no Amazonas”, concluiu o juiz Daniel Carnio Costa.
Iniciados no último dia 23 de setembro com a presença do corregedor nacional de Justiça e ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, a inspeção ordinária foi concluída com uma reunião realizada nesta sexta (27) na sala de reuniões da presidência do TJAM.
Para o presidente do Judiciário Estadual, desembargador Yedo Simões, o trabalho ordinário de inspeção realizado em todo País pela Corregedoria Nacional de Justiça é de suma importante para o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional. “A inspeção ordinária realizada nesta semana foi muito positiva e nossos servidores e magistrados, conforme as próprias palavras da equipe nacional, foram receptivos, recebendo com muito boa vontade a comitiva do CNJ. A inspeção, no sentido lato, é uma fiscalização, identificamos pontos que podem ser melhorados, mas também apontando avanços observados em boas práticas que podem ser replicadas. Neste ponto, a inspeção foi muito positiva, pois temos a perspectiva de que as boas práticas, hoje constatadas em nosso tribunal, sejam consolidadas e perenizadas em nossa Corte”, destacou o desembargador Yedo Simões.
Na mesma oportunidade, o corregedor de Justiça do Amazonas, desembargador Lafayette Carneiro Vieira Júnior, também avaliou positivamente o trabalho de inspeção realizado nesta semana no Amazonas. “Este trabalho é muito proveitoso, pois o que é bom será levado para outros tribunais, assim como trarão, para o nosso, sugestões de melhoria que serão aplicadas dentro das possibilidades do Amazonas”, apontou o desembargador Lafayette Carneiro.
Reunião
A reunião que marcou o encerramento da inspeção ordinária realizada pela Corregedoria Nacional de Justiça teve a participação do presidente da Corte Estadual, desembargador Yedo Simões e também dos desembargadores Wellington José de Araújo (vice-presidente do TJAM); Lafayette Carneiro Vieira Júnior (corregedor de Justiça do Amazonas); João de Jesus Abdala Simões; Ari Jorge Moutinho da Costa; Domingos Jorge Chalub Pereira; Cláudio César Ramalheira Roessing; Carla Maria Santos dos Reis e Délcio Luís Santos.
Também estiveram presentes, os juízes auxiliares da presidência do TJAM, Alexandre Novaes; Luís Márcio Nascimento Albuquerque e Elza Vitória Pereira de Melo; os juízes auxiliares da Corregedoria de Justiça do Amazonas, Luís Alberto Albuquerque e Antônio Marinho Júnior, além do secretário-geral de Administração do TJAM, Messias Andrade.
Equipe de inspeção
Para a agenda de trabalhos de inspeção, estiveram em Manaus, entre os dias 23 e 27, representando o Conselho Nacional de Justiça, o ministro Humberto Martins; a desembargadora Luzia Nadja (representando a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados/Enfam); os juízes federais Márcio Luiz Coelho Freitas, Miguel Ângelo Alvarenga Lopes; os juízes de Direito Daniel Carnio Costa, Nartir Dantas Weber, Sandra Aparecida Silvestre de Frias Torres e os técnicos Thaíssa da Silveira Matos, Maria Lúcia Paternostro, Janaína Marques, Jadson Santana, Natália Carvalho, Patrícia Fernanda Pinheiro, Rodrigo Almeida de Carvalho e Fabiana Oliveira (Enfam).
Afonso Júnior
Fotos: Raphael Alves
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