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Governo do Amazonas

Pesquisa apoiada pelo Governo do Amazonas analisa prática do menorismo e influência no atendimento a crianças e adolescentes

30/07/2024
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O estudo é apoiado pelo Programa Promob, da Fapeam

FOTO: Acervo da coordenadora da pesquisa, Maria Nilvane Fernandes

Analisar e identificar os fundamentos históricos, políticos e econômicos que justificaram o nascimento do menorismo, uma prática da justiça já extinta, que permitia aos estados latino-americanos retirarem crianças de suas famílias, sob a justificativa de que os pais não possuíam condições de educá-las moralmente. Esses são os objetivos de pesquisa apoiada pelo Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A prática do menorismo contribuiu para a implantação dos primeiros tribunais de menores na região amazônica e no Brasil.

O estudo coordenado pela doutora em Educação, Maria Nilvane Fernandes, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e intitulado “Análise de políticas menoristas: mobilidade acadêmica, internacionalização da pesquisa e publicações científicas”, é amparado pelo Programa de Mobilidade Técnico-Científica (Promob/Fapeam), e busca entender se esses fundamentos foram os mesmos que também orientaram a implantação do menorismo na Argentina e se eles ainda repercutem nas políticas de atendimento a crianças, adolescentes e jovens nos dias atuais. 

Segundo a pesquisadora, a prática do menorismo ocorreu no Brasil de 1850 até 1990, quando o Estatuto da Criança e do Adolescente foi publicado. A maior parte das pesquisas entende que o menorismo foi extinto com a aprovação da Lei 8.069/1990 que instituiu o estatuto. Entretanto, estudos realizados em seu pós-doutoramento, nos Estados Unidos, de maneira comparativa, indicam que esse movimento não finalizou com a aprovação da lei, mas ganhou contornos que têm permitido a sua manutenção sob outra linguagem semântica.

“Os achados identificaram que o termo é o pai do Código de Menores e não seu filho, como era recorrente em estudos. As pesquisas, ainda não são conclusivas, mas a mobilidade permitiu compreender que, ao que parece, o menorismo – enquanto categoria social de contenção de crianças – começou a aparecer na Argentina em um período anterior ao que chegou ao Brasil. Outras análises são necessárias para essa conclusão, o que será realizado em parceria com a professoras Carla Villalta e Florencia Graziano, ambas da Universidade de Buenos Aires”, destaca a pesquisadora.

A pesquisa está sendo realizada em bibliotecas e museus, em especial, na Biblioteca Nacional de La República Argentina, fundada em 1810, considerada a maior do país e que reúne, em suas coleções, uma das fontes bibliográficas mais importantes das Américas. E os dados referentes aos demais países foram acessados, por meio de eventos científicos que o grupo de pesquisa participou em Buenos Aires, a partir de um levantamento prévio, documentos primários foram extraídos e escaneados para continuidade dos estudos.

Mobilidade Acadêmica

Amparado via Programa de Mobilidade Técnico-Científica (Promob/Fapeam), Edital n° 015/2023, o Programa visa possibilitar a formação e capacitação de estudantes de graduação e pós-graduação, docentes e pesquisadores em instituições de pesquisa e ensino superior ou centros de pesquisa localizados fora do estado do Amazonas, conferindo-lhes novas experiências educacionais e profissionais, ampliando a cooperação técnico-científica entre pesquisadores de diferentes instituições, por meio de intercâmbio.

O apoio da Fapeam permitiu ao grupo de pesquisa, coordenado pela pesquisadora Maria Nilvane Fernandes junto com as alunas do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), da Ufam, Idelvani Bezerra e Nayara Costa, a mobilidade acadêmica para Buenos Aires, Curitiba e Foz do Iguaçu, possibilitando a visita em instituições de atendimento socioeducativo, consideradas referências nessas cidades na execução da política de atendimento de adolescentes em situação de conflito com a lei, objeto de investigação e extensão do Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão sobre Políticas, Educação, Violências e Instituições (GEPPEvi).

“Esperamos devolver para o nosso estado excelentes resultados que serão transmitidos em sala de aula, no grupo de pesquisas e nos eventos que iremos organizar em conjunto com os parceiros internacionais que conquistamos”, agradeceu a professora Nilvane sobre a oportunidade cultural, política e investigativa, proporcionada pela Fapeam.

Parcerias

A pesquisa também resultou em termo de cooperação entre a Universidade de Buenos Aires (UBA) e a Ufam, além da inclusão do grupo na “Red de Estudios de Historia de las Infancias en América Latina” e no “Observatorio Latinoamericano de Justicia Penal para Adolescentes (OLAJUSPA)”. E, ainda, na articulação com pesquisadores de referência, do Grupo de Trabalho (GT) de história da infância e juventude do Brasil, da Associação Nacional de História (ANPUH).

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A notícia foi escrita e distribuída pela Secretaria de Comunicação do Governo do Estado do Amazonas (SECOM). Todas as imagens utilizadas nesta matéria também foram fornecidas pela SECOM.
Termos encontrados Agência Amazonas, Ensino Superior, Estado do Amazonas, Governo do Amazonas, SECOM
Redação Informe Manaus 30/07/2024 30/07/2024
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