Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
Informe Manaus
Facebook Curtir
Twitter Seguir
Instagram Seguir
  • Inicial
  • Destaques
  • Executivo
  • Legislativo
  • Judiciário
Reading: CGJ/AM participa de Seminário do Fórum Nacional Fundiário realizado em parceria com a ONU, no Maranhão.
Compartilhar
Informe ManausInforme Manaus
Pesquisar
  • Home
  • Categories
  • More Foxiz
    • Blog Index
    • Forums
    • Complaint
    • Sitemap
Follow US
© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas

CGJ/AM participa de Seminário do Fórum Nacional Fundiário realizado em parceria com a ONU, no Maranhão.

03/05/2023
FundiC3A1ria MaranhC3A3o2
Compartilhar

FundiC3A1ria MaranhC3A3o2

O evento, que debateu o direito à terra – com ênfase na Amazônia Legal, contou com a participação do juiz-corregedor auxiliar do Amazonas, Áldrin Henrique Rodrigues, como moderador.


Fundiária Maranhão

Nos dias 27 e 28 de abril, o Fórum Nacional Fundiário das Corregedorias-Gerais dos Tribunais Justiça de todo o Brasil (FNF/CGTJ), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO-ONU) e o Poder Judiciário do Maranhão (TJMA), realizou um seminário de capacitação denominado “Diretrizes Voluntárias para Governança Responsável da Terra e a Regularização Fundiária na Região da Amazônia Legal”. O evento, aberto ao público em geral, reuniu especialistas de vários segmentos que abordaram não só os desafios para o sistema de Justiça, mas também soluções a partir do estudo de caso de boas práticas relacionadas ao cadastro e registro de terras, a integração destes com registro de imóveis e os aspectos técnicos e jurídicos da regularização de comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas.

Encerrando os trabalhos do segundo dia de seminário, o juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas, Áldrin Henrique de Castro Rodrigues, participou como moderador do Painel que discutiu “O papel do Poder Judiciário para a Aplicação das Diretrizes voluntárias de Governança Responsável da Terra”.

Segundo ele, o Judiciário tem se tornado um protagonista para o avanço da reforma fundiária, mas não pode ser o único. “Um Poder sozinho não é capaz de resolver essa temática, já que existem muitas questões envolvidas, porém o Judiciário tem se permitido ser um meio relevante para a conscientização fundiária no Brasil” avalia. O magistrado ressalta que a regularização tem como finalidade promover garantias individuais, coletivas e sociais, gerando segurança jurídica, possibilidade de renda para a população e preservação ambiental. “Qualquer ação de uso responsável da terra e de respeito ao nosso povo e sua cultura passa pela regularização fundiária”, destaca o juiz Áldrin.

Durante as trocas de informações realizadas entre os participantes do evento, o Amazonas, estado com maior faixa de terra da Amazônia Legal, teve papel de destaque não apenas por sua grandeza territorial, mas sobretudo pela boa atuação em nível de debates voltado à soluções e de práticas para o aprimoramento e desenvolvimento de autonomia dos atores que participam dessa tônica na região.

Para o corregedor-geral de Justiça do Amazonas, desembargador Jomar Fernandes, que também é conselheiro do Fórum Nacional Fundiário (FNF), “ainda que pese sobre nós as peculiaridades locais, que envolvem dificuldades logísticas e tecnológicas, estamos avançando bastante por entender o nível de importância desse tema para o equilíbrio social e ambiental da terra e dos povos da Amazônia”, destaca.

Pioneirismo

Recentemente a Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ-AM) realizou uma correição extraordinária voltado à garantia dos direitos dos povos indígenas em São Gabriel da Cachoeira, município localizado a 852 quilômetros da capital do estado, que contou com a presença do corregedor Nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, e de outras autoridades nacionais (veja matéria na íntegra). Foi a primeira correição no Brasil acerca dessa temática especial.

Logo após o retorno da viagem à São Gabriel da Cachoeira, o Corregedor-Geral de Justiça, desembargador Jomar Fernandes, assinou o Provimento n.º 438/2023-CGJ/AM, de 24 de abril, instituindo o Núcleo de Regularização Fundiária (NRF/CGJ-AM) no âmbito do órgão correicional amazonense. Entre as atribuições do núcleo estão a de prestar apoio técnico às ações judiciais fundiárias coletivas; de auxiliar na elaboração de projetos de regularização fundiária de terras públicas; propor medidas que estimulem a mediação de conflitos de terra; além de orientar e acompanhar as atividades dos Cartórios de Registro de Imóveis em relação a essa temática.

No dia seguinte a publicação do Provimento da CGJ-AM, o corregedor Nacional de Justiça estabeleceu, por meio do Provimento CN-CNJ n.º144, de 25 de abril, o Programa Permanente de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e, ainda, instituiu a Semana Nacional de Regularização Fundiária que deve acontecer, preferencialmente, na última semana do mês de agosto de cada ano – e será coordenada pela Corregedoria Nacional com implementação local pelas corregedorias estaduais.

Para o juiz-corregedor auxiliar, e subcoordenador do recém-criado NRF/CGJ-AM, Áldrin Henrique Rodrigues, todo o esforço empreendido pelo judiciário para a regularizar a área da Amazônia Legal é uma forma de documentar a terra para o uso responsável das nossas riquezas ambientais em favor dos povos da região. “Além das nossas peculiaridades regionais, que impactam diretamente na logística e tecnologia local, nós temos também um povo diferenciado – e não se pode, jamais, trabalhar a governança de terra sem pensar no ribeirinho e nas diversas etnias. Não se pode desprezar a cultura de uma determinada localidade. Então nós temos um continente que precisa ser estudado e regularizado, mas de uma maneira que se respeitem as tradições e, sobretudo, o povo da nossa terra”.

Ainda segundo o magistrado do Amazonas, durante o Seminário do Fórum Nacional Fundiário foi consolidada a ideia de Manaus sediar um evento internacional sobre o tema, ainda sem data definida.

Além do corregedor-geral de Justiça, desembargador Jomar Fernandes, e do juiz auxiliar Áldrin Henrique Rodrigues, a Secretária-Geral da CGJ-AM, Marília Oliveira Cabral, também participou do evento no Maranhão representando o Judiciário do Amazonas.




Texto: Dora Paula | CGJ/TJAM
Foto: TJMA

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(92) 2129-6771 / 993160660


Receba as últimas notícias de "Informe Manaus" diretamente na sua caixa de entrada.
Powered by follow.it
Termos encontrados Amazonas, Manaus, São Gabriel da Cachoeira
Compartilhar esta notícia
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Painel Informe Manaus de Satisfação: Gostou da matéria?
Amei0
Horrível0
Bem escrita0
Muito legal0
De última0

Você pode gostar também

TJAM suspende decisão do TCE-AM que impedia a realização de concurso público pela Câmara Municipal de Manaus

19/09/2024

Segunda Câmara Cível do TJAM confirma decisão que condenou o Estado a indenizar familiares de pessoa que faleceu em decorrência da crise de oxigênio ocorrida em Manaus no ano de 2021

19/09/2024

Câmaras Reunidas do TJAM concedem segurança à empresa para recolhimento de tributo em regime especial

19/09/2024

Pleno do TJAM determina que Estado adote medidas para implementação do “Conselho de Política de Administração e Remuneração de Pessoal”

19/09/2024

Escola Judicial do TJAM conclui 1.ª etapa da formação “Trilha da Migração – 2.º grau para o sistema Projudi”

19/09/2024

Tribunal de Justiça publica editais de promoção para a capital e de remoção de juízes entre comarcas do interior

04/09/2024
  • Como podemos ajudar?
  • Termo de Uso
  • Pedido de remoção
  • Política de Privacidade

Recomendamos

  • Informe Manaus
  • Informe Digital
  • Amazonas Virtual
  • O Judiciário
  • Caminhando com Jesus
  • Pregações On-line
Informe ManausInforme Manaus