O espaço cultural também terá a peça “A Mulher que Desaprendeu a Dançar”, nos dias 10, 11, 17 e 18 de setembro, às 19h. Os dois espetáculos serão gratuitos.
O Teatro da Instalação (rua Frei José dos Inocentes, Centro) reabre para espetáculos no próximo sábado (04/09), com o espetáculo “Musical Folclórico da Cultura Popular: Alice no País do Folclore”, às 19h. O espaço vai funcionar com 75% da capacidade e exigência da carteira de vacinação, protocolos exigidos pelo decreto nº 44.442, do Governo do Amazonas. O agendamento para as vagas será por meio do Portal da Cultura (www.cultura.am.gov.br), a partir desta quarta-feira (1º/09), às 14h.
Alice no País do Folclore
A obra é uma releitura do livro de Lewis Carroll, misturada a poesia e estudos da literatura do escritor Tenório Telles. A direção é do professor de artes Ricardo Moldes, com elenco do Corpo de Dança Folclórica da Liga Independente dos Grupos Folclóricos de Manaus.
“Este é mais um espaço que será reaberto seguindo rigidamente os protocolos contra a Covid-19. A partir de 1º de setembro todos os espaços da Secretaria de Cultura e Economia Criativa vão exigir do público a carteira de vacinação, com ao menos a primeira dose, então pedimos a todos que colaborem para que tenhamos um ambiente mais seguro para todos”, declara o secretário de Cultura e Economia Criativa, Marcos Apolo Muniz.
Mulher que Desaprendeu a Dançar
A atriz Carol Santa Ana, numa parceria com o Ateliê 23, sobe ao palco do Teatro da Instalação (Rua Frei José dos Inocentes, no Centro) no dia 10 de setembro, para a estreia do solo “A Mulher que Desaprendeu a Dançar”, a partir das 19h.
Segundo a sinopse do musical, Alice é uma criança que sonha com seres encantados da floresta, que vivem num lugar imaginário cercado de mitos, contos e lendas. Um dia, ao fugir de uma revolta em sua fazenda, a protagonista se perde na floresta, encontrando o País do Folclore.
Segundo o diretor da peça, Taciano Soares, “A Mulher que Desaprendeu a Dançar” é uma metáfora para falar da protagonista como artista que canta, dança, atua e reaprende a dançar a partir da peça. A apresentação também traz memórias pessoais que a atriz viveu enquanto mulher, esposa, mãe, servidora pública, profissional da cultura, situações da sociedade e violências a que as mulheres são submetidas em diversas esferas.
O projeto foi contemplado no edital Prêmio Feliciano Lana, que faz parte das ações emergenciais da Lei nº 14.017/2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, operacionalizada no Estado através do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
A produção fica em cartaz ainda nos dias 11, 17 e 18 de setembro.
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Por Agência Amazonas
Foto: Divulgação