Além de facilitar o recolhimento desse material pelos setores, a iniciativa visa a ampliar o volume de resíduos encaminhados à reciclagem pelo Tribunal, em consonância com as diretrizes da Resolução 400/2021/CNJ.
Desenvolvendo ações que incentivam o consumo sustentável e a preservação do meio ambiente, o Subcomitê de Logística Sustentável do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) iniciou, na última terça-feira (05/10), a distribuição de caixas coletoras para os setores das unidades do Judiciário amazonense, visando estimular a coleta seletiva de material reciclável utilizado na rotina de trabalho.
A ação atende as diretrizes da Resolução n.°400, de 16 de julho de 2021, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a política de sustentabilidade no âmbito do Poder Judiciário, que deve adotar modelos de gestão organizacional com processos estruturados que promovam a sustentabilidade, com base em ações ambientalmente corretas, economicamente viáveis e socialmente justas e inclusivas.
No Tribunal, as ações de conscientização ambiental vêm sendo trabalhadas, também, por meio de ações educativas e divulgação de material informativo, veiculados nos canais institucionais, com peças que incentivam a reciclagem de resíduos sólidos, papel, plásticos e alumínio.
As práticas de sustentabilidade englobam outras causas, além da preservação do meio ambiente, como ressaltou a secretária do Subcomitê de Logística Sustentável, Thaís Machado.
“Essa ação visa fomentar a reciclagem dos papéis, além de facilitar o recolhimento pelos setores a fim de que possamos elevar o volume de resíduos encaminhados à reciclagem e reduzir o volume destinado ao lixo comum. Essa e outras ações que englobam o consumo e o descarte consciente reduzem os volumes de lixo em aterros sanitários, contribuindo para reduzir a poluição do solo, do ar, dos lençóis freáticos, além de reduzir a extração de recursos naturais, e de ajudar socialmente aqueles que trabalham com reciclagem”, frisou Thaís.
A coleta seletiva exige que os descartes sejam separados recicláveis e não recicláveis, dentro dessas categorias, há subcategorias. Os recicláveis, por exemplo, abrangem o alumínio, o papel, o papelão e alguns tipos de plástico, entre outros. Quando os materiais recicláveis são coletados e chegam às cooperativas, eles são separados minuciosamente para serem reaproveitados ou reciclados. O que não é reaproveitado é levado para aterros sanitários. Todo esse caminho tem muita importância, pois o lixo descartado incorretamente pode causar impactos socioambientais significativos.
O desembargador Délcio Santos, que preside o Subcomitê de Logística Sustentável do Tribunal, parabenizou a equipe do PLS pela iniciativa e aproveitou para solicitar aos magistrados e magistradas, servidores e servidoras, terceirizados e terceirizados do TJAM, para que encampem essa boa prática e façam o descarte correto dos resíduos sólidos para fins de reciclagem, o que no caso dos papéis, significa fazer uso dos coletores já disponibilizados.
Jéssica Rebello
Foto: Chico Batata
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