STF inaugura nova iluminação externa do edifício-sede
A nova iluminação externa da fachada do Edifício-Sede do Supremo Tribunal Federal (STF) foi inaugurada nesta segunda-feira (26) com a presença do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, e do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. A mudança é resultado de um convênio entre as duas partes e está inserida no processo de revitalização dos monumentos de Brasília que faz parte dos preparativos para a comemoração dos 60 anos da cidade, no próximo ano.
O presidente do Supremo ressaltou que a troca de iluminação se soma ao projeto de revitalização da Praça dos Três Poderes. “O STF está inserido dentro desse quadrilátero que, além de representar a harmonia entre Poderes equidistantes, é o maior ponto turístico cívico do Brasil”, afirmou o ministro.
Segundo o ministro Dias Toffoli, o convênio entre STF e GDF soma esforços “para melhorar a qualidade física, estrutural, ambiental e cultural”, a fim de oferecer uma melhor utilização da Praça dos Três Poderes e também de todo o seu entorno.
O governador do DF destacou que a modernização da iluminação externa do prédio do STF tem um grande significado para Brasília e para o Brasil, uma vez que a Corte está localizada na Praça dos Três Poderes, “que é o símbolo da nossa cidade, é a união dos Poderes e representa o respeito que cada Poder tem que ter pelo outro”. De acordo com Ibaneis, a parceria realizada com o GDF para revitalização dos monumentos tem o objetivo de tornar Brasília ainda mais bonita para os 60 anos da cidade, a serem comemorados no próximo ano.
“Com uma praça totalmente revitalizada e uma iluminação bem feita em todos os prédios certamente todo o país vai reconhecer esse trabalho conjunto”, afirmou.
Nova iluminação
A modernização da iluminação do prédio foi realizada pela Companhia Energética de Brasília (CEB). A obra compreendeu a troca de luminária, lâmpada, cabeamento e arcabouço referentes aos 144 refletores que circulam o Tribunal. Lâmpadas convencionais foram substituídas por modelos de LED. A mudança oferece vantagens como o aumento da luminosidade e da sensação de segurança e, principalmente, economia para os cofres públicos.
EC/EH