Estiagem é um fenômeno que PODE impactar severamente diversas regiões, incluindo o Amazonas. O Governo do Amazonas, ciente da importância da prevenção, apresentou alternativas eficazes para enfrentar a estiagem deste ano. Durante a 307ª reunião do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Codam), realizada no dia 25 de abril, o titular da Secretaria de Estado de desenvolvimento econômico (Sedecti), Serafim Corrêa, detalhou as estratégias em andamento.
As alternativas propostas incluem a dragagem dos rios locais e a instalação de um píer provisório, um projeto desenvolvido pelo Grupo Chibatão. A dragagem é uma medida essencial, pois após a realização de batimetria na Enseada do Madeira e na região do Tabocal, foi detectada uma média de dois metros de diminuição na profundidade dos rios em comparação com o ano anterior. Isso PODE comprometer a navegação e o transporte de mercadorias na região.
Serafim Corrêa ressaltou a possibilidade de que, se o fenômeno El Niño operar como esperado, a quantidade de água disponível permitirá que o estado não enfrente uma estiagem tão severa quanto a do ano passado. Além disso, a colaboração entre o governador Wilson Lima, o governo federal e diversas autoridades nacionais está em andamento, visando a dragagem de pontos críticos para garantir a navegabilidade das vias aquáticas.
O planejamento de um píer provisório surge como uma alternativa inovadora, permitindo que navios possam transferir suas cargas para balsas em caso de dificuldades de navegação. Isso eliminará a necessidade de retorno dos navios, garantindo que as operações possam continuar sem interrupções. Embora a instalação do píer acarrete um custo extra, esse valor é considerado inferior ao que foi gasto no ano passado, tornando-se uma solução bastante viável.
De acordo com Jhony Fidelis, diretor-executivo geral do Grupo Chibatão, é necessário realizar ajustes técnicos para que a estrutura do píer funcione corretamente. Com esse projeto, a expectativa é que um navio, que desembarcar com mil contêineres, possa utilizar aproximadamente 16 balsas para realizar o transbordo de sua carga, facilitando o transporte até Manaus e atendendo tanto indústria quanto comércio.
No pior cenário, onde o navio não conseguir passar devido a falta de tempo para a dragagem, a estratégia será descarregar toda a carga do navio para as balsas, que poderão navegar com segurança cortando a região cheia de desafios. Com essas medidas, o Governo do Amazonas reforça seu compromisso em enfrentar os efeitos da estiagem, buscando garantir o abastecimento e a navegação nas águas amazonenses.
Essas alternativas são resultados de um planejamento Cuidadoso e da colaboração entre diferentes segmentos do governo e da iniciativa privada, reafirmando a importância da ação preventiva para enfrentar os desafios impostos pela natureza. A minimização dos impactos da estiagem será crucial para a saúde econômica e social da região, especialmente em tempos de crise climática.
Portanto, fica evidente que as ações desenvolvidas pelo Governo do Amazonas para enfrentar a estiagem são fundamentais. O sucesso desse planejamento poderá servir não apenas como um exemplo para o estado, mas também para outras regiões que enfrentam desafios semelhantes.
Agora, a população amazônica PODE, com esperança, aguardar o desenvolvimento dessas operações que prometem garantir a navegabilidade e a segurança no transporte de mercadorias, contribuindo para a economia local.
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