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Diagnóstico aponta Manaus com médio risco para doenças transmitidas pelo Aedes aegypti e 19 bairros em alta vulnerabilidade

17/05/2023
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O 1º Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) do ano de 2023, realizado entre 10 e 26 de abril, aponta um índice de infestação predial de 2,5% em Manaus. O resultado mantém o município com uma classificação de médio risco para as doenças transmitidas pelo Aedes.

Para a execução do LIRAa, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de saúde (Semsa), realizou visitas a 26.494 imóveis selecionados por amostragem em todos os 63 bairros de Manaus, envolvendo 304 profissionais, buscando identificar e coletar as larvas do mosquito vetor de transmissão da dengue, zika vírus e febre chikungunya, eliminando ou tratando os potenciais criadouros do Aedes.

A diretora de Vigilância Ambiental, Epidemiológica, Zoonoses e de saúde do trabalhador da Semsa, enfermeira Marinélia Ferreira, explica que o LIRAa é um instrumento utilizado para identificar o nível de risco nos municípios, que PODE ser alto, médio (valores entre 1,0 e 3,9) ou baixo.

“O município de Manaus vem mantendo o médio risco para as doenças transmitidas pelo Aedes nos levantamentos realizados duas vezes ao ano. É uma estratégia que, aliada com informações sobre as notificações de casos de dengue, zika e chikungunya, permite que a Semsa tenha um diagnóstico sobre as localidades e bairros mais vulneráveis para a ocorrência de surtos ou epidemias. A partir daí, são elaboradas estratégias de prevenção e controle, priorizando as áreas mais vulneráveis e protegendo a saúde da população”, informa Marinélia.

O LIRAa também apontou um Índice de Breteau, percentual de depósitos com focos de mosquitos, de 3,4%, com a identificação de depósitos que mais contribuem para a proliferação do Aedes aegypti em Manaus: recipientes tipo D2, tais como, lixo recipientes, garrafas, latas, ferro velho, representam 40,2% dos depósitos encontrados; depósitos tipo A2 de armazenamento de água para consumo em nível de solo, como tambores, tonéis ou camburões, barril, tina etc., representaram 23,2%; e depósito tipo B, conhecido como depósitos móveis, vasos, frascos com água, pratos, pingadeiras e bebedouros representaram 23% dos depósitos predominantes.

Segundo a gerente de Vigilância Ambiental e Controle de Agravos por Vetores da Semsa, enfermeira Alinne Antolini, a análise do resultado do percentual de depósitos mostra a importância do envolvimento de outras secretarias municipais nas ações de combate ao mosquito, demonstra a necessidade contínua de reforço nas medidas de orientação à população quanto ao correto armazenamento de água para consumo humano e aponta ainda que a participação efetiva da população é essencial para a eliminação dos recipientes encontrados dentro dos imóveis.

“A Semsa já realiza um trabalho com o apoio de secretarias municipais, como a de limpeza urbana, a Semulsp, que mantém trabalho permanente de educação em saúde sobre o cuidado com o armazenamento de água e a importância de evitar qualquer tipo de criadouros nas residências”, afirma Alinne.

Vulnerabilidade

Com o diagnóstico do cenário entomológico agregado às informações de notificação de casos de arboviroses, a Semsa elaborou o Mapa de Vulnerabilidade para direcionamento das ações de controle do vetor, que indicou 19 bairros em alta vulnerabilidade: Tarumã-Açu, Tarumã, Planalto, bairro da Paz, Alvorada, Lírio do Vale, Compensa, São Jorge e Santo Antônio (zona Oeste); Santa Etelvina, Colônia Terra Nova, Monte das Oliveiras e Cidade Nova (zona Norte); e Jorge Teixeira, São José, Coroado, Tancredo Neves e Gilberto Mestrinho (zona Leste); e Japiim (zona Sul).

Manaus também tem 27 bairros em média vulnerabilidade: Parque 10 de Novembro, Nossa Senhora de Aparecida, Centro, Distrito Industrial I, Morro da Liberdade, Presidente Vargas, Chapada, São Geraldo, Petrópolis, Raiz, Aleixo, Nossa Senhora das Graças e São Lázaro (zona Sul); Nova Esperança, Redenção, Santo Agostinho, Dom Pedro, Vila da Prata e São Raimundo (zona Oeste); Cidade de Deus, NOVO Aleixo e NOVO Israel (zona Norte); Armando Mendes, Distrito Industrial II, Colônia Antônio Aleixo, Zumbi e Puraquequara (zona Leste).

Em baixa vulnerabilidade, Manaus tem 17 bairros: Flores, Vila Buriti, Adrianópolis, Betânia, São Francisco, Praça 14, Cachoeirinha, Educandos, Santa Luzia, Crespo, Colônia Oliveira Machado (zona Sul); Ponta Negra e Glória (zona Oeste); Lago Azul, Nova Cidade e Colônia Santo Antônio (zona Norte); Mauazinho (zona Leste).

“As ações de controle e prevenção são realizadas de forma contínua, priorizando as áreas de maior vulnerabilidade, incluindo o trabalho dos Agentes de Controle de Endemias e Agentes Comunitários de saúde com a visita casa a casa para intensificação de atividades de educação em saúde”, destaca Alinne.

Casos

O município de Manaus registrou este ano, de janeiro a 11 de maio, 208 casos confirmados de dengue, em uma redução de 73,6% em relação ao período de janeiro a maio de 2022, quando houve a confirmação de 787 casos. Nesse mesmo período, o número de casos notificados de dengue chegou a 785, apresentando redução de 35,7% em relação ao ano passado.

Também houve o registro em Manaus de 12 casos confirmados de zika vírus e 12 casos de febre chikungunya, em uma redução, respectivamente, de 72,7% e 53,8%, em comparação com o mesmo período do ano passado.

O chefe da Divisão de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores da Semsa, Alciles Comape, explica que o período sazonal para as doenças transmitidas pelo Aedes segue de novembro a maio, com a reprodução do mosquito sofrendo influência das variações da temperatura, e a população deve manter o alerta para evitar risco de ter criadouros do mosquito nos imóveis.

“Nessa época de chuvas e calor, há mais risco para a proliferação do mosquito. A população PODE colaborar com a aplicação do ‘Check List 10 Minutos contra o Aedes’, que é uma estratégia utilizada pela Semsa para orientar os moradores sobre a importância de uma vistoria semanal nos imóveis, utilizando apenas 10 minutos, para eliminar criadouros. Como o ciclo de vida do Aedes, do ovo ao mosquito adulto, leva de sete a dez dias, uma ação semanal vai conter a proliferação de doenças”, orienta Alciles Comape.

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Texto – Eurivânia Galúcio / Semsa

Fotos – Divulgação / Semsa

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