A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), por meio da Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), participou do lançamento da pesquisa “A aplicação do FTI no Turismo do Amazonas”, realizado no último dia 6 de maio pelo Observatório de Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O evento foi realizado de forma virtual e transmitido pelo canal do Observatur UEA no Youtube.
O secretário executivo da Secti, Luiz Carlos do Herval Filho, que na oportunidade representou o secretário Angelus Figueira, titular da Sedecti, fez parte da mesa virtual de autoridades no evento.
“A Sedecti tem a missão de formar parcerias com o objetivo de desenvolver a economia, a ciência e tecnologia no Estado do Amazonas, e acreditamos que um turismo com ações fortes e a aplicação desse recurso nos lugares estratégicos, podem gerar mais empregos e ter a tão sonhada interiorização do desenvolvimento econômico”, frisou o secretário de CT&I.
Durante a live, a aluna de graduação de Turismo da UEA, Jaqueline Cibelle, apresentou os resultados obtidos a partir da coleta e análise de dados emitidos pelas notas de empenho da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (AmazonasTur), durante os anos de 2011 a 2021.
O FTI é o Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas. Ele foi criado em 1996 e tem como objetivo promover o desenvolvimento socioeconômico de acordo com o Plano Estadual de Desenvolvimento do Estado.
O Observatório de Turismo – UEA tem como objetivo contribuir para a estruturação do turismo no Amazonas, facilitando o acesso às informações estratégicas que possam subsidiar políticas públicas voltadas para o turismo da nossa região, além de implementar o Sistema de Informações Turísticas (SIT).
A Rede do Observatur – UEA é integrada e, além da Sedecti e da UEA, conta com as seguintes instituições: Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas (Fecomércio).
*Com informações do Observatur UEA