Os fiscais da Central Integrada de Fiscalização (CiF) vistoriaram 33 estabelecimentos entre a noite da sexta-feira (03/09) e a madrugada desta segunda (06/09). Em três dias de fiscalização, 10 eventos foram fechados pelos agentes por descumprimento do decreto estadual que prevê regras de prevenção ao coronavírus, dentre eles festas clandestinas.
O Scandallo Vip Lounge, no bairro Tarumã, na zona oeste, foi fechado neste domingo (05/09) pela CIF por causa da aglomeração. O evento “Let’s Sunset”, no Parque das Laranjeiras, zona norte, também foi encerrado pelo mesmo motivo.
No sábado (04/09), os agentes fecharam duas festas clandestinas que, somadas, aglomeraram aproximadamente 1.500 pessoas. Os eventos foram divulgados nas redes sociais.
Também no sábado foi autuado o bar Luar de Uaicurapá, no conjunto Vieiralves, bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul, por ultrapassar a quantidade de músicos permitida no palco e salão de dança. No local ocorria o show do cantor Uendel Pinheiro.
Na sexta-feira, o Andarilho Bar e Restaurante, que fica localizado na rua Belo Horizonte, bairro Adrianópolis, zona centro-sul, foi autuado pelos fiscais, que flagraram aglomeração de pessoas. Ainda de acordo com os agentes, o estabelecimento mantinha no palco um número superior a três músicos, o que não é permitido pelo decreto estadual.
Ação integrada
Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), a CIF está focada no cumprimento das regras de prevenção da Covid-19, desde junho de 2020, quando o comércio da capital amazonense começou seu processo de reabertura gradual após o isolamento imposto para contenção de casos. Seguindo determinação do secretário de Segurança Pública, general Mansur, a CIF teve suas ações ampliadas.
A CIF, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), conta com apoio das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, agentes do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), Vigilância Sanitária Municipal (Visa Manaus), Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) e Instituto Estadual de Defesa do Consumidor (Procon-AM).
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Por Agência Amazonas
FOTO: Tarcísio Heden/SSP-AM