Um grupo de 22 policiais e bombeiros militares que integram o efetivo de segurança da Diretoria de Assistência Militar do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) concluiu, nesta semana, cursos de capacitação para segurança de autoridades ‘VIP’ e de primeiros-socorros. Realizado em Ribeirão Pires, no Estado de São Paulo, os treinamentos foram sediados e coordenados pelo Centro de Treinamento Tático da Companhia Brasileira de Cartuchos (CTT/CDC) e pela Taurus, fabricante de armamentos brasileiros.
Segundo o presidente da Corte de Contas, conselheiro Mario de Mello, o treinamento faz parte da missão do TCE em capacitar todo o efetivo de segurança com especializações que atendam às atividades do setor.
“Anualmente enviamos cerca de dez policiais para que sejam treinados, mas em 2021 decidimos expandir essa capacitação para que o maior número possível de policiais possam ser especializados, conferindo maior segurança para todos nas dependências do Tribunal”, comentou o presidente ao revelar que 34 policiais já foram capacitados neste ano, com expectativa de uma nova turma de 12 policiais em setembro.
Dos participantes destacados para os treinamentos, dez bombeiros militares do TCE participaram de uma capacitação específica voltada para primeiros-socorros em combate, com foco em ação no caso de ferimentos com tiro, com facas e com explosivos. O curso, que também durou três dias, foi realizado no município de Itu, também em São Paulo.
Para o diretor de assistência militar do TCE, coronel Heriberto Corrêa, os treinamentos deixam os integrantes da equipe de segurança cada vez mais preparados para eventuais ocorrências no Tribunal.
“Se nós tivermos um acidente de qualquer natureza no Tribunal, teremos um pessoal preparado tanto para reagir, quanto para prestar socorro para pessoas feridas”, explicou. “Procuramos os centros de excelência para que nossos policiais fossem treinados com excelência”, concluiu o diretor.
Todos os cursos duraram três dias e foram realizados durante a última sexta-feira, sábado e domingo, visando interferir o mínimo possível no efetivo de segurança presente nas dependências da Corte de Contas. Cada participante das capacitações recebeu um certificado, que deve ser alocado nos seus assentamentos militares e encaminhado à Diretoria de Recursos Humanos, para que fique reconhecido como uma especialização.