Na manhã desta quarta-feira (17), o deputado Dermilson Chagas (Podemos), afirmou que o Governo do Amazonas optou em contratar apadrinhados políticos por meio Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Aades) para atuar no Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (Idam), do que chamar os aprovados do concurso do próprio Idam.
De acordo com o Dermilson, o gasto com os apadrinhados do governador pela Aades na Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror) ultrapassa dos R$ 7 milhões, recursos estes, que poderiam ser utilizados para o chamamento dos aprovados do concurso do Idam. “Isso é inadmissível. Lembro que nas gestões passadas o procurador de Contas, Carlos Alberto Souza, pai do atual vice governador, enviou inúmeras notificações questionando as funções da Aades. E agora no governo de seu filho, não fez nenhum. Estranho. Enquanto isso os aprovados que passaram noite e dia estudando para terem uma oportunidade, o governo não oferece”, ponderou.
Para Dermilson, escolher os apadrinhados e não os aprovados é uma agressão e um crime. “O estado do Amazonas é o que menos realiza concurso público e quando acontece, os que são aprovados não são nomeados, virou rotina. Tudo por causa de interesses políticos. Essa relação promíscua com Aades precisa acabar, porque a Sepror está parada pela falta de profissionais capacitados e técnicos. Portanto, fica aqui o meu repúdio e a minha solidariedade para os aprovados do Idam”, disse.
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