Iniciativa objetiva a regulamentar investimentos compulsórios em PD&I em projetos tecnológicos sustentáveis, que estarão fortemente focados, neste primeiro momento, na geração de negócios com base na biodiversidade amazônica.
por Diego Queiroz publicado: 23/01/2020 13h01 última modificação: 23/01/2020 16h15
Durante o evento, ele também abordou as principais características e inovações trazidas na minuta da portaria, entre as quais o Índice de Sustentabilidade de Projetos Tecnológicos de Sustentabilidade (ISUS), que será uma ferramenta de análise constituída por três dimensões (ambiental, socioeconômica e tecnológica), cada uma com pesos diferenciados; as porcentagens referentes à utilização de matéria-prima de origem regional na composição final de produtos (estipulada atualmente em, no mínimo, 30% de preponderância) e aos indicadores de efetividade dos projetos tecnológicos sustentáveis, que buscarão aferir impactos e resultados das iniciativas, conforme previsto no Plano de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; e o Selo Amazônia do Meio Ambiente na Amazônia Ocidental e no Estado do Amapá, criado para prestigiar projetos tecnológicos sustentáveis que atendam às condicionantes da portaria. Ao final da apresentação, os representantes das empresas e dos institutos puderam fazer questionamentos e esclarecer tópicos diversos da nova regulamentação.
“Agradecemos a presença de todos e as contribuições realizadas durante este evento. Até o início de fevereiro estaremos abertos a novas sugestões e contribuições de todos os interessados para que, com base em argumentações técnicas e oportunidades de aprimoramento daPportaria, possamos adequar o texto da melhor forma”, complementou Marques.