16:53 – 06/12/2019
FOTO: Ascom UEA
Votação popular consagrou mais uma vez a UEA como o melhor agente influente no cenário digital e inovador da região Norte
Das quatro edições do Prêmio Jaraqui Graúdo já realizadas em Manaus, três tiveram a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) como a vencedora da categoria Universidade Inovadora. Na última quinta-feira (5/12), a votação popular consagrou mais uma vez a instituição estadual como o melhor agente influente no cenário digital e inovador da região Norte.
O Jaraqui Graúdo é uma cerimônia anual de premiação organizada pela comunidade Jaraqui Valley que elege e premia projetos que contribuam para melhoria do universo empreendedor do Amazonas. Na edição de 2019, a UEA concorreu nas categorias Universidade Inovadora, Mentor do Ano e Melhor Startup do Ano. O prêmio da UEA nesta quarta edição foi recebido pelo assessor de empreendedorismo da Agência de Inovação (Agin/UEA), Thiago Rodrigues de Souza.
Neste ano, a UEA apresentou trabalhos para concorrer à premiação como: Incubadora, Universidade Empreendedora, Mentor Empreendedor, indicando pessoas, projetos e empresas que estão com a universidade no ecossistema inovador e que entendam o momento de transição da instituição no sentido de buscar cada vez mais a alto performance.
A diretora da Agin/UEA, Kátia Meirielle, explica que a Incubadora da UEA é um ambiente onde várias empresas iniciantes ficam sediadas e por um período de, no máximo, dois anos, sendo formadas e preparadas estrategicamente na parte de gestão empresarial e na parte de gestão de inovação.
Kátia destaca que o projeto segue toda uma metodologia de inovação para mostrar quais são os indicadores que farão de um empreendedor um agente competitivo e inovador com todo o arranjo inteligente. “A inovação perpassa todas as áreas que existem dentro da universidade, revelando que todas as unidades da UEA podem empreender, podem se tornar criativas. A nossa Incubadora tem tido um papel muito importante nessas votações. Ela está passando por um processo de modernização para receber mais empresa, com uma pegada, de fato, mais inovadora para gerar negócios”, disse Kátia.
Sobre o tricampeonato, a diretora da Agin enfatiza que o prêmio é o reconhecimento de um trabalho árduo da universidade, mas necessário para o desenvolvimento do Estado. Ela revela que, de 2018 para 2019, a UEA saiu da marca de dois projetos na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&DI) para 44 projetos ativos.
“A nossa universidade vem protagonizando essas mudanças que são importantes para que uma instituição se torne realmente inovadora e empreendedora. A comunidade externa tem muita afetividade pela UEA, eles votam na UEA, têm simpatia pela UEA. Reconhecem o trabalho que temos feito ao longo dos 18 anos e que tem transformado muito negócios. A Agin está muito feliz com o prêmio, e a UEA merece porque tem potencial para isso”, ressaltou.
Kátia afirma que os ganhos da UEA com o prêmio são de destaque e posicionamento como universidade empreendedora. Segundo ela, essa nova visão faz com que professores e alunos comecem a ter um aspecto motivador que os conduz para um melhor desempenho.
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