O Senado abre nesta terça-feira (10), às 11h, a exposição “Amapá – Onde os Hemisférios se Encontram”. Dividida em três partes, a mostra reunirá trabalhos de 26 artistas do estado, imagens que retratam a cultura negra da região e diversos tipos de artesanato. Realizada pela Presidência do Senado, a exposição lembra a criação do antigo território do Amapá em 13 de setembro de 1943.
Os materiais poderão ser vistos pelo público até o dia 13 deste mês no Senado Galeria e no Espaço Cultural Ivandro Cunha Lima, das 9h às 18h. A primeira parte, uma mostra coletiva, apresentará obras com elementos voltados ao estudo do homem e à natureza, além de apresentar personagens e histórias representativos do cotidiano Tucuju (etnia indígena que habitava a margem esquerda do Rio Amazonas, onde está situada a cidade de Macapá, capital do Amapá).
Já a segunda exposição mostrará ao público trabalhos com a essência da religiosidade e das tradições existentes nos quilombos. De acordo com a curadoria, as obras de arte, produzidas por artistas negros da região, contribuem para o reconhecimento da população negra amapaense. A mostra tem o nome de Museu Histórico do Negro.
A terceira parte da mostra trará diversos trabalhos em artesanato, como louça de barro, bonecas negras de garrafas e colares indígenas.
Homenagens
Na quarta-feira (11), às 8h30, haverá, na Residência Oficial do Senado, o plantio da árvore bacaba (espécie de palmeira típica do estado). Logo depois, a partir das 10h, o Plenário do Senado realizará uma sessão especial para homenagear a data. Na ocasião, haverá degustação de produtos típicos do estado e a presença do Marabaixo, manifestação folclórica do Amapá.
No Restaurante dos Senadores, na próxima quinta-feira (12), a partir das 12h30, também haverá um menu temático em homenagem ao estado. O prato principal será caldeirada de peixe com camarão tucupi, e a sobremesa será bavaroise de graviola.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)