A 42ª edição dos Jogos Escolares do Amazonas tem sido de grande aprendizado para os alunos-atletas, que, além de disputarem os jogos nas respectivas modalidades, preenchem o tempo com atividades culturais e de lazer. Na última quarta-feira (24/07), a delegação do município de Humaitá, solicitou e foi atendida com o passeio em um dos maiores cartões postais da capital amazonense, o complexo da Ponta Negra, na zona oeste da cidade. Aproximadamente 30 estudantes participaram.
“Mais uma vez, está confirmado que o JEAs não é só esporte. É cultura, é educação, é lazer! E nós não medimos esforços para atender a esses jovens. Estudar e praticar esportes, vale a pena sempre!”, exclama o secretário estadual de Esportes, Caio André Oliveira.
O responsável pelo time de basquete de Humaitá, Antônio Chaves, agradece em nome de toda delegação, a maior dos jogos com 132 pessoas, pelas atividades extras proporcionadas aos alunos. “É fundamental que esses alunos aprendam sobre nossa história. Agradecemos a todos da Sejel que se preocuparam em nos dar lazer educacional com visita ao Teatro Amazonas, ao museu Olímpico do Esporte e agora à Ponta Negra. Não esperávamos essas ações tão enriquecedoras para nossos alunos. Isso é histórico para a vida de todos eles”, afirmou o professor.
Calendário especial – A agenda extra para os participantes da fase final dos Jogos Escolares deste ano, é feita pelo Departamento de Eventos da Sejel, que elaborou um calendário especial para os estudantes. “Nossa missão enquanto Governo do Amazonas é garantir um aprendizado amplo, com atividades enriquecedoras para nossas crianças e adolescentes. O Esporte é uma ferramenta poderosa para a Educação, então, tudo o que estamos tentando fazer é enriquecer a vida desses jovens”, explicou o secretário Adjunto de Juventude da Sejel, Adérito Penafort Junior.
Os estudantes Pedro Henrique Moreira e Rafael Willian Siqueira, ambos de 15 anos e da seleção de basquete, enfatizam que Humaitá é uma cidade no limite de outro estado e outra capital, Porto Velho, à qual tem acesso mais fácil. Eles dizem que vieram sabendo que seria difícil vencer a fase final, mas que voltam felizes por terem conhecido um pouco da história e da cidade de Manaus.
“Não ganhamos o JEAs, mas voltaremos enriquecidos para nossa cidade. Conhecemos lugares e pessoas novas, principalmente na Ponta Negra, com turistas de outros lugares do Brasil e do Mundo. Estamos muito felizes”, garantiu Pedro. “Não imaginamos que teríamos experiência além dos jogos. Nunca esqueceremos esses passeios”, complementou Rafael.
Um dos mais novos da delegação é Nicolas Eduardo Siqueira de 11 anos, que disputa pela primeira vez os JEAs e agradece ao empenho dos professores pela experiência na capital. “Meus professores assumiram a responsabilidade de nos trazer a Manaus e aqui estamos recebendo vários presentes. Jogamos, passeamos, conhecemos o Teatro e Ponta Negra. Vou estudar e treinar para voltar ano que vem”, ”, disse Nicolas.