O Airbnb anunciou ontem que ao longo de 2018, só no Brasil, a plataforma movimentou R$ 7,7 bilhões, uma alta de 92% frente ao acumulado de 2017.
O impacto econômico direto estimado é calculado a partir da soma da renda total recebida pelos anfitriões com o gasto total dos hóspedes no país. Contando os 30 países onde atua, o Aibnb contabiliza impacto econômico direto de US$ 100 bilhões em 2018.
Dentro do Brasil, 76% dos anfitriões disseram que oferecem o serviço na plataforma para obter renda extra; seguido pela utilização de um espaço livre ou ocioso (36%); a vontade de alugar depois da experiência de ser hóspede (17%); o orgulho de mostrar sua comunidade (16%) e conhecer novas pessoas (16%). Entre os anfitriões, cerca de 23% da renda familiar vem da locação por temporada.