A Mesa Contemporânea Amazonense – Festas ocorre nesta sexta-feira (12/12), às 18h30, na Galeria do Largo, em Manaus. O evento reúne chefs, cozinheiros e espaços gastronômicos em uma mostra que transforma a comida em linguagem cultural e identitária. A proposta integra fotografias, vídeos e uma mesa-instalação para promover reflexão sobre paladar, memória e pertença.
Direção e realização
A direção artística está a cargo de Cristóvão Coutinho e Adroaldo Pereira. A mostra é realizada pela Associação Amazonense de Desenvolvimento Cultural, com apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e economia criativa. Segundo os organizadores, o projeto busca aproximar saberes ancestrais das leituras contemporâneas da cozinha.
Espaços participantes
Foram selecionados cinco espaços de culinária para integrar a mostra: Angatu Café, Engenheiros do Café, Farrapo Cozinha, Lukluth’s Delícias Regionais e o Restaurante Terezinha. Cada participante apresenta sua visão sobre a gastronomia amazônica, conectando influências indígenas, africanas e europeias.
As cafeterias Angatu Café e Engenheiros do Café destacam o papel dos cafés, doces e salgados como espaços de reinvenção local, seja pela ambientação cultural, seja pela fusão de técnicas e sabores. O Farrapo Cozinha apresenta pratos e coquetéis que exploram a biodiversidade regional com proposta mais refinada.
O Restaurante Terezinha aposta em uma cozinha de raízes afetivas e inclusão. O Lukluth’s Delícias Regionais valoriza o tacacá, reconhecido como patrimônio nacional e símbolo da cultura alimentar amazônica.
Formato e proposta curatorial
A mostra propõe uma imersão sensorial por meio de imagens e instalações. Fotografias e vídeos acompanham a mesa-instalação para provocar diálogo sobre como o paladar contribui para a construção de identidade. Conforme o material de divulgação, a proposta ressalta a biodiversidade e a diversidade cultural da região.
Mais do que uma exposição, a Mesa Contemporânea Amazonense – Festas é apresentada como uma celebração da cultura, da memória e da diversidade da Amazônia, onde cada prato funciona como um elemento de narrativa entre passado e presente.
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