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Após trabalho inédito e minucioso de orientação e análise, Comitê Estratégico de Governança aprova os Mapas de Riscos e Planos de Ação com o objetivo de melhorar a eficiência das operações da Autarquia e aprimorar a transparência e a integridade na gestão pública.
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Publicado em
09/08/2024 15h03
Os mapas de risco aprovados abrangem tanto aos aspectos operacionais, métodos e processos quanto questões de integridade, relacionadas à conduta e ações dos servidores (Foto: Divulgação/Suframa)
Com objetivo de melhorar a eficiência das operações da Suframa, bem como aprimorar a transparência e a integridade na gestão pública, o Comitê Estratégico de Governança (CEG) da Autarquia aprovou, durante a 14ª reunião ordinária, na quinta-feira (8), os Mapas de Riscos e os Planos de Ação para a gestão de riscos e integridade, desenvolvidos pelo Comitê de Riscos, Transparência e Integridade (CRTI) da Suframa.
O processo de elaboração dos Mapas de Risco e dos Planos de Ação envolveu um minucioso trabalho de orientação e análise. Ao longo de nove oficinas orientativas, o CRTI capacitou 13 coordenações-gerais da Suframa, que resultaram na criação de seus respectivos mapas de risco e planos de ação. No total, foram analisados 47 processos, identificados 173 potenciais riscos e propostas 215 ações destinadas a neutralizar, reduzir ou mitigar os riscos prospectados.
Na avaliação do superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, a iniciativa não apenas atende às exigências dos órgãos de controle, Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU), mas também fortalece a governança da Autarquia, garantindo uma prestação de serviço público mais eficiente e íntegra. Os mapas de risco aprovados abrangem tanto aos aspectos operacionais, métodos e processos quanto questões de integridade, relacionadas à conduta e ações dos servidores.
“Quando esses mapas são aprovados, identificamos todos os riscos que poderão ocorrer, e os planos de ação aprovados representam a postura da Suframa, detalhando o que fazer diante dos riscos identificados”, destacou membro do CRTI da Autarquia, Leonardo Perdiz.