adual Adjuto Afonso (PP) propôs o PL nº 123/2014, que originou a Lei Ordinária nº 4.153, de 19 de janeiro de 2015, que considera o “Festival Folclórico do Amazonas” como Patrimônio Cultural e Imaterial do Amazonas.
Nesta quinta-feira (22/8), é celebrado o Dia do Folclore, data criada para destacar a importância da cultura popular brasileira no cenário nacional. A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) tem contribuído com essa temática por meio da proposição de leis que valorizam o folclore e as manifestações folclóricas do Estado. Uma dessas leis é a Lei Ordinária nº 6.239, de 01 de junho de 2023, de autoria do presidente do Poder Legislativo, deputado estadual Roberto Cidade (UB), que declara o “Festival Folclórico Marquesiano” como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Amazonas. O festival, realizado anualmente no bairro de São Raimundo, zona Oeste da capital, foi criado em 1972 por alunos e ex-alunos da Escola Estadual Marquês de Santa Cruz.
Ao se tornar Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial, o “Festival Folclórico Marquesiano” garante que a nossa cultura continue viva por meio das manifestações folclóricas apresentadas no evento”, enfatizou o autor da lei. Outro festival importante que foi reconhecido como Patrimônio Cultural e Imaterial do Amazonas é o Festival Folclórico de Parintins, por meio da Lei nº 375, de 18 de maio de 2017, de autoria do ex-deputado Josué Neto. O festival, que acontece na ilha de Parintins e é disputado pelos bois Garantido e Caprichoso, atrai os olhares do mundo e movimenta a economia local durante três dias por ano.
Além disso, a contribuição dos povos indígenas para o folclore e a preservação da cultura, costumes, lendas, culinária, artesanato e linguagem também foi reconhecida por meio da Lei Ordinária nº 6.052, de 24 de novembro de 2022, de autoria do então deputado Tony Medeiros. O Norte do Brasil, em especial, é conhecido por suas lendas e seres fantásticos, como o curupira, o saci-pererê, o boitatá e a iara, que influenciam as manifestações artísticas e folclóricas de diversas regiões do país.
O município de Parintins também foi declarado a “Capital da Cultura e do Folclore” do Amazonas por meio da Lei Ordinária nº 3.729, de 27 de março de 2012, de autoria do deputado Tony Medeiros. E para valorizar e preservar a autêntica cultura popular do Estado, o deputado Adjuto Afonso (PP), juntamente com os ex-parlamentares Chico Preto e Marcelo Ramos, propôs o Projeto de Lei nº 123/2014, que originou a Lei Ordinária nº 4.153, de 19 de janeiro de 2015, que considera o “Festival Folclórico do Amazonas” como Patrimônio Cultural e Imaterial do Amazonas. Essa lei foi criada em atenção à legítima referência cultural do Estado e ao pedido dos grupos folclóricos amazonenses, que reúnem cerca de 200 mil pessoas, para apoiar a demanda e valorizar a autêntica cultura popular.
Outra iniciativa do deputado Adjuto Afonso (PP) foi o Projeto de Lei nº 123/2014, que originou a Lei Ordinária nº 4.153, de 19 de janeiro de 2015, que reconhece a figura do quadrilheiro junino e considera o “Festival Folclórico do Amazonas” como Patrimônio Cultural e Imaterial do Amazonas. Essa lei tem como objetivo enaltecer e preservar a tradição do quadrilheiro junino, que é uma importante manifestação folclórica do Estado.