O Centro de Estudos Jurídicos (Cejur) da Procuradoria Geral do Estado do Amazonas (PGE-AM) tornou público, nesta quarta-feira (26/04), a abertura do período de submissão de artigos para publicação na Revista Jurídica da PGE-AM nº43.
Os interessados têm até o dia 26 de maio de 2023, precisamente até às 23 horas e 59 minutos (horário de Brasília), para encaminhar o material para o e-mail [email protected], com o assunto “submissão de artigo”.
Serão admitidos artigos escritos pelos Procuradores do Estado do Amazonas, de outros Estados e do Distrito Federal, por demais profissionais de carreira jurídica, residentes jurídicos e advogados. Todos os artigos deverão estar correlacionados ao tema Direito Público.
De acordo com o edital, os artigos poderão contar com, no máximo, três (3) coautores/as. Cada autor/a poderá submeter, no máximo, dois (2) artigos, seja individualmente ou em coautoria. Mais informações sobre o edital podem ser obtidas acessando o site da PGE-AM (www.pge.am.gov.br).
As avaliações serão realizadas pela Comissão Editorial, através do método double blind review, que possibilita a análise inominada dos artigos, garantindo a imparcialidade da avaliação.
“A Revista Jurídica da PGE-AM é uma publicação científica já tradicional no meio jurídico. Esse ano estamos com a edição atualizada da revista, corresponde ao ano de 2023. Trata-se de um incentivo à produção acadêmica dos profissionais da área jurídica”, afirma a coordenadora do Cejur, Procuradora Clara Maria Lindoso.
A Procuradora destaca as vantagens dos autores terem seus trabalhos de pesquisa publicados na Revista Jurídica da PGE-AM. “Ter o seu trabalho científico publicado é relevante para a divulgação da sua atuação como pesquisador. Essas publicações também servem como pontuação em determinados concursos. Na área da educação são importantes para o currículo lates dos seus autores, sendo um adicional”, observa.
Restrição no uso de IA
Esse ano, o edital da submissão de artigos científicos traz uma novidade. “Nesse edital nós percebemos a necessidade de incluir uma regra sobre a utilização de ferramenta de Inteligência Artificial. É terminantemente proibida a utilização da IA como coautora do texto”, destaca Clara Maria Lindoso. Todo o conteúdo do texto acadêmico deve ser produzido exclusivamente pelo (s) autor (es) humano (s).
A utilização de ferramentas de IA e a respectiva extensão/função, ainda que em caráter auxiliar, devem ser revelados em todos os textos acadêmicos submetidos à Comissão Editorial da Revista Jurídica da PGE/AM.
Neste caso, deverão obrigatoriamente os autores informar de maneira clara e precisa a utilização da IA na produção do texto, a função e o modo como foi empregada, a fim de garantir a transparência e honestidade acadêmica.