A deputada Joana Darc (UB), embaixadora do ‘Cadeia para Maus-Tratos’, no Amazonas, prestigiou o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais do Distrito Federal (DF), na quinta-feira (04/05), no plenário da Câmara Legislativa. Além disso, a parlamentar levou as demandas necessárias para as melhorias do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Amazonas (Cetas-AM).
O lançamento da Frente Parlamentar reuniu deputados federais e estaduais que atuam pela causa animal em todo o Brasil. Com isso, Joana foi representando o Amazonas e, além desta pauta, a parlamentar buscou medidas para solucionar o destino da capivara Filó, lutando pela convivência dela com Agenor Tupinambá, em Autazes (a 113 km distante de Manaus).
“Viemos à Brasília debater o bem-estar animal, em defesa da vida e da liberdade dos animais do Amazonas, além de prestigiar o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais de DF, que é uma iniciativa louvável em garantia dos animais. Ainda conversei com os parlamentares sobre as possíveis soluções pela manutenção da capivara Filó, para que ela permaneça em seu habitat natural, em Autazes”, disse.
O Cadeia para Maus-tratos é um programa nacional, que reúne vários deputados federais e estaduais em favor da defesa e proteção aos animais.
Melhorias para o Ibama Amazonas
Joana Darc ainda levou em consideração as necessidades do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), principalmente para o Cetas-Am, para tentar reverter a situação dos animais do local, que precisa reparações e manutenções para o bem-estar dos animais e dos funcionais do ambiente.
Sabendo disso, a parlamentar tenta uma reunião com o presidente do Ibama para que as demandas sejam ouvidas e, posteriormente, que os recursos para Cetas-AM sejam aceitas.
“Estamos em tratativas para que possamos ser recebidos pelo presidente do Ibama. Sabemos que a falta de recursos afeta não somente o Amazonas, mas também os Cetas de todo o Brasil. Estamos articulando apoio, para reerguer o local e com isso, oportunizar melhores condições para quem trabalha lá e, especialmente, para os animais que precisam do espaço”, defendeu.