Gestores e colaboradores da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) discutiram nesta segunda-feira (09/05) as metas do Projeto Mais Vida, do Governo do Amazonas. O programa visa trabalhar a ressocialização da população nesse período de controle da pandemia por meio de atividades esportivas e culturais, de atendimento fisioterápico e psicossocial nos Centros Estaduais de Convivência da Família e no Centro Estadual de Convivência do Idoso (Ceci).
“O Mais Vida é um projeto em que a comunidade está esperando pela gente. Em cima disso, vamos resgatar a comunidade para dentro do nosso projeto. Nosso objetivo é reconstruir o vínculo da comunidade com os Centros de Convivência da Família”, explicou um dos gerentes do projeto, Carlos Fábio Oliveira.
O projeto voltado à Proteção Social Básica usa os espaços dos seis Centros de Convivência da Família (Cidade Nova, Santo Antônio, Mutirão, Raiz, Alvorada e Japiim) e do Centro de Convivência do Idoso (Aparecida) para bater a meta de 40 mil atendimentos por ano.
“O Mais Vida é um projeto que fortalece o trabalho desenvolvido pela Seas nos centros de convivência e que, ao mesmo tempo, faz chegar os serviços à população que mora nessas comunidades e no entorno”, definiu o secretário executivo, Anderson Oliveira.
A reunião contou com a presença da titular da Seas, Kely Patrícia, do secretário executivo Anderson Souza, dos diretores dos centros de convivência e dos profissionais das diversas áreas que atuam no Projeto Mais Vida. A deputada estadual Alessandra Campêlo (PSC), ex-secretária da Seas e que criou o projeto por determinação do governador Wilson Lima, também esteve presente.
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Por Agência Amazonas
FOTO: Miguel Almeida/Seas