Paulo Lino estreia no Palácio da justiça. FOTOS: DivulgaçãoNesta quinta-feira (09/06), às 19h, estreia a exposição do artista plástico Paulo Lino, intitulada “Releituras”, no Centro Cultural Palácio da justiça (avenida Eduardo Ribeiro, 901, Centro). A visitação é gratuita, de terça-feira a sábado, das 9h às 17h.
Há 19 minutos
Por Agência Amazonas
Mostra com entrada gratuita traz obras inéditas do artista plástico
“Apoiar as artes, de uma maneira geral, é divulgar e disseminar o processo de criação dos artistas amazonenses. Abrir as portas dos nossos centros culturais é uma determinação do governador Wilson Lima para que divulguem seus trabalhos e incentivem novos públicos”, afirma Marcos Apolo Muniz, secretário de Cultura.
Entusiasta das artes clássicas, Paulo Lino revela que as obras na mostra conseguem “fundir o acadêmico com a arte contemporânea, recebendo influências que vão de Banksy a Caravaggio, de Basquiat a Bacon, transitando pelo expressionismo abstrato e surrealismo”. O artista plástico foi contemplado no Edital Amazonas Criativo 2021, promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e economia criativa do Amazonas.
Paulo Lino é bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e pós-graduado em Publicidade pelo Instituto Federal de Tecnologia do Amazonas (IFAM).
Exposição
O artista amazonense traz, para a exposição, releituras de obras de arte clássicas, construídas a partir de uma visão pessoal. As peças são inéditas, criadas no primeiro semestre deste ano, utilizando tintas a óleo, acrílica, sintéticas e vários outros materiais experimentais como sprays, pincéis, esponjas, espátulas, água, solventes e vernizes. A mostra apresenta ainda um trabalho de vídeo sobre o processo de criação das obras expostas.
Assinando exposições nacionais e internacionais, o artista plástico tem um vasto currículo tanto nas artes quanto no design, área em que atua profissionalmente desde 1990.
Nas artes, Paulo Lino iniciou os estudos de forma autodidata ainda na adolescência, participando de aulas de desenho e pintura no Liceu de artes Ester Mello, fez parte do Clube de Quadrinheiros de Manaus e da Associação Amazonense de Artistas Plásticos (Amap).
