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Por Agência Amazonas
Reuniões de apresentação dos programas Pró-Calcário e Pró-MecanizaçãoA Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) e a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) deram continuidade, hoje (15/07), às reuniões de apresentação dos programas Pró-Calcário e Pró-Mecanização, ambos integrantes do Plano Verão, ao público interessado, incluindo prestadores de serviços (pessoas físicas e jurídicas) no município de Itacoatiara (distante 176 quilômetros de Manaus, em linha reta).
Na sexta-feira (09/07), aconteceu reunião com o mesmo objetivo na capital, na sede da Sepror; e na segunda-feira (12/06), no município de Careiro da Várzea.
Nas reuniões, técnicos da Secretaria Executiva Adjunta de Política Agrícola, Pecuária e Florestal da Sepror apresentam os objetivos dos programas e as formas que os interessados podem participar do cadastramento para execução de suas atividades. São os prestadores de serviço que fornecem insumos e disponibilizam maquinário para execução dos projetos em cada propriedade rural.
Com apoio de escritórios locais do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), a primeira etapa de divulgação do “Plano Verão” aconteceu em Manaus, Iranduba, Careiro da Várzea e Itacoatiara. Os próximos encontros acontecerão em Manacapuru, distrito de Novo Remanso, Rio Preto da Eva, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Autazes, Careiro Castanho e Manaquiri.
Plano Verão
É o conjunto de ações do Governo do Amazonas, por meio da Sepror, para ofertar alternativas ao retorno das atividades econômicas para os agricultores familiares e demais produtores rurais, baseado, principalmente, em programas de fomento assistência técnica, com destaque para os programas Pró-Calcário e Pró-Mecanização.
Pró-Mecanização
É uma linha de crédito subvencionada pelo Governo do Estado, através da Sepror, onde o produtor rural ou agricultor familiar interessado em participar do programa paga apenas 15% do valor que financiou.
Pró-Calcário
Trata-se de uma linha de subvenção que permite ao produtor adquirir no máximo até 100 toneladas de calcário, de acordo com atestado de necessidade verificada por técnicos do Idam, pagando 50% do valor do produto utilizado.