O tradicional café da manhã regional no CCPA, com assinatura da Rota dos Chefs, vai acontecer das 7h às 11h30 e contar com expositores de diferentes segmentos, como artesanato e comercialização de produtos da agricultura orgânica.
Há 36 minutos
Por Agência Amazonas
Galeria do Largo. Foto: Michael DantasQue tal uma programação cultural para aproveitar o Dia dos Pais, neste domingo (08/08)? Entre as opções estão o “Café Criativo”, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA), no Distrito Industrial, e as exposições da Galeria do Largo e Casa das Artes, no Largo de São Sebastião, no Centro, com acesso gratuito.
A mostra, com curadoria de Cristóvão Coutinho, apresenta a diversidade de processos criativos de artistas visuais, entre eles Chermie Ferreira, Kina Kokama, Rakel Caminha e Tyna Guedes, com “Yapai Waina – Mulheres no Graffiti”; Sebastião Alves, com a instalação/vídeo “Lembranças de Minha Cidade”; Levi Gama, com o mural de desenhos “Boriwi – Mundo dos falecidos”; Marcelo Rosa, que apresenta “A Batida do Gueto”, com os tambores de maracatu; e Marcos Ney, com as séries de desenhos “Sociedade da Dedada” e “Sombras do Rio Negro”.
Na Galeria do Largo, das 15h às 20h, o público confere as manifestações artísticas da “Coletiva 20.21”, como grafite, instalação, mural de desenhos, tambores do maracatu e desenho. A mostra agrega trabalhos contemplados pelo edital Prêmio Feliciano Lana, promovido pelo Governo do Amazonas como parte das ações da Lei Aldir Blanc, criada para auxiliar os trabalhadores da cultura na pandemia.
Protocolos
Todos os espaços culturais administrados pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, adotaram os protocolos de segurança para prevenção da Covid-19.
Já a Casa das Artes, das 15h às 20h, tem em cartaz as exposições “Pandeart – Patologia Estética da Loucura em Tempos de Crise”, de Hely Pinto, “Miscelânea: Desenhos Digitais”, de Paola Honda Castro, projetos contemplados no edital Prêmio Feliciano Lana, “Natureza Humana”, de Rosemberg Prado, além de obras do acervo da Galeria do Largo, assinadas por artistas como Adalmir Chixaro, Raiz e Curumiz.
Os equipamentos passaram pelo processo de sanitização e têm totens de álcool em pontos estratégicos. São exigidos todos os procedimentos para evitar o risco de contaminação, entre eles o uso obrigatório de máscara, medição da temperatura e distanciamento de 1,5 metro entre os visitantes. Também fica proibido o contato físico com elementos dos espaços, como colunas, paredes, vitrines expositoras, esculturas, pinturas, demarcadores, portas e maçanetas.