Uma coletiva de imprensa com o balanço da operação ocorrerá ainda hoje, às 11h30, no CICC, localizado no Petrópolis.
Há 57 minutos
Por Agência Amazonas
Polícia Civil deflagra operação para prender organização criminosa que roubou mais de 80 veículos no Amazonas – Foto: Divulgação/SSPUma organização criminosa envolvida no roubo de, pelo menos, 80 veículos em Manaus é alvo da “Operação Cetros”, deflagrada pela Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos (DERFV), da Polícia Civil do Amazonas, desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (02/03). Ao todo, estão sendo cumpridos 17 mandados de prisão, busca e apreensão.
Polícia Civil deflagra operação para prender organização criminosa que roubou mais de 80 veículos no Amazonas – Foto: Divulgação/SSPMais de 200 policiais civis, militares e agentes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AM) participam da operação, que também está com cobertura aérea de helicópteros do Departamento Integrado de Operações Aéreas (Dioa).
As investigações são comandadas pelo titular da DERFV, delegado Cícero Túlio, e os mandados estão sendo cumpridos com apoio da Polícia Militar. O secretário de Segurança Pública, coronel Louismar Bonates, a delegada-geral da Polícia Civil, Emília Ferraz, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ayrton Norte, acompanham os trabalhos das equipes em campo.
As investigações que fundamentam a operação foram conduzidas pela DERFV e o levantamento de informações vem acontecendo desde novembro de 2020. Os membros da quadrilha praticavam os roubos com bastante violência e agiam atendendo encomendas de traficantes de drogas.
Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em dois bairros da zona leste da capital amazonense, que são o refúgio dos integrantes dessa organização criminosa. Só neste ano, 22 infratores que moram nesses bairros foram presos por envolvimento no crime de roubo de veículos.
Polícia Civil deflagra operação para prender organização criminosa que roubou mais de 80 veículos no Amazonas – Foto: Divulgação/SSP
Após serem roubados, os veículos eram deixados em estacionamentos de hospitais, Unidades Básicas de Saúde (UBS) e supermercados para a confirmação de que não possuíam rastreadores. Os automóveis também eram usados em roubos e homicídios na capital.