Todas as secretarias executivas que formam a Sejusc contam com o trabalho dessa classe. Eles atuam em questões de cidadania; de Direitos Humanos; em defesa de mulheres que estão no ciclo da violência; na proteção de idosos e Pessoas com Deficiência (PcDs); trabalham a ressocialização dentro do sistema socioeducativo; entre outros tantos serviços que integram a estrutura da pasta.
Por se tratar de uma das pastas da rede de assistência social do Governo do Amazonas, a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) conta com o trabalho de diversos assistentes sociais no desenvolvimento dos serviços voltados aos públicos em vulnerabilidade. Neste 15 de maio, data que celebra o Dia do Assistente Social, a Sejusc destaca o importante papel desses profissionais.
Importância da profissão
Dentro do quadro de servidores dos centros socioeducativos do Estado, gerenciados pela Sejusc, estão os assistentes sociais. A diretora do Departamento Socioeducativo do Amazonas, Adriana Pena, que é assistente social, destacou a importância do trabalho realizado no acompanhamento dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa e das famílias.
A secretária Mirtes Salles, titular da Sejusc, explicou que o trabalho desses profissionais tomou ainda maior dimensão com a pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19, em que as diferenças sociais foram potencializadas. “No contexto social em que estamos vivendo, tudo se intensificou, muitas famílias precisaram de auxílio e, por meio do Governo do Amazonas, contaram com o apoio dos profissionais de Serviço Social para terem acesso a mecanismos do Estado”, enfatizou.
Retorno
Serviços voltados aos públicos em vulnerabilidade. Foto: Sejusc/DivulgaçãoNo Centro Integrado de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa (Cipdi), esses profissionais desempenham um papel fundamental criando alternativas para que o idoso conheça seus direitos, por meio de atendimentos psicossociais, visitas domiciliares e mediação de conflitos. Segundo a assistente social e gerente de Promoção de Direitos da Pessoa Idosa, Ana Cristina, é gratificante presenciar os usuários conseguindo encontrar soluções para os problemas levados até o Cipdi.
“Enquanto assistentes sociais, vamos ver a situação socioeconômica da família, o que a família precisa e o que é necessário para esse adolescente cumprir a medida socioeducativa de uma forma positiva. Para que, quando cumprida a medida, o adolescente possa ter sucesso no processo de ressocialização com a família e com a sociedade”, disse a diretora.
“Através dos atendimentos do Cipdi, o usuário já consegue se reconhecer como uma pessoa que pode participar da sociedade, como um sujeito de direitos. Então, perceber essa maturidade do idoso, após todos os problemas, é muito especial”, informou Ana.
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Por Agência Amazonas
Foto: Sejusc/Divulgação