Ao todo, foram recebidos e distribuídos 12,2 mil quilos de produtos agrícolas (melancia, banana-pacovã e abacaxi), no valor total de R$ 25.997,88, fornecidos por agricultores familiares da cidade de Manaus e entregues simultaneamente às entidades socioassistenciais.
Há 18 minutos
Por Agência Amazonas
12 toneladas de produtos agrícolas. Foto: Jhota Mendonça/SEPROR A Secretaria de Estado de produção rural (SEPROR) realizou doação simultânea de 12 toneladas de produtos agrícolas adquiridos de quatro agricultores familiares fornecedores por meio do Programa Alimenta Brasil (PAB), antigo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Ministério da Cidadania (MC). A ação beneficiou 6,2 mil pessoas atendidas em 10 instituições socioassistenciais de Manaus. A ação ocorreu na quinta-feira (16/09), no estacionamento da sede da SEPROR.
Além de beneficiar pessoas em situação de vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional, a iniciativa beneficia os agricultores familiares fornecedores dos produtos, como aponta o coordenador do PAB na SEPROR, Tânis Castro.
São elas: Associação de Apoio à Criança com HIV (Casa Vida), Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro, escola Agrícola Rainha dos Apóstolos, Associação Coração do Pai, Instituto de inclusão social e Cidadania, Restaurante Popular Cozinhas Comunitárias, Instituto Autismo do Amazonas, Sociedade São Vicente de Paula, e Sociedade de Amparo a Maternidade Casa Dr. Fajardo.
Sobre o PAB
O Programa Alimenta Brasil (PAB), antigo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), é uma ação do Governo Federal, por meio do Ministério da Cidadania, estados e municípios, que promove o acesso à alimentação e o incentivo à produção local de produtos agropecuários da agricultura familiar.
“O PAB é um programa do Governo Federal coordenado no Amazonas pelo Governo do Estado, via SEPROR. Neste biênio 2020/2021, a ação atendeu 55 municípios, beneficiando o agricultor familiar nos locais de mais distantes e também de mais difícil acesso. O objetivo principalmente é chegar naquele agricultor que não consegue vender seu produto no próprio município, e pagando a ele um preço digno”, acrescentou Tânis Castro.
