O presidente do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Mario de Mello foi eleito, por unanimidade, vice-presidente de Desenvolvimento Institucional do Instituto Rui Barbosa, órgão de inteligência dos Tribunais de Contas, que realiza estudos, pesquisas e capacitações das cortes de Contas no Brasil.
A eleição para o cargo aconteceu na manhã desta sexta-feira, em João Pessoa, na Paraíba, entre os 33 associados do Instituto, e o resultado homologado no encerramento II Congresso Internacional dos Tribunais de Contas.
O conselheiro do Amazonas ficará responsável, no biênio 2022-2023, pela vice-presidência de Desenvolvimento Institucional do IRB, dando apoio ao presidente eleito do Instituto, o conselheiro do Tribunal de Contas do Ceará, Edilberto Lima, fomentando ações que englobem diversas áreas dos Tribunais de Contas, como ouvidorias, corregedorias, jurisprudências, bibliotecas, assessorias de comunicação, gestão de TI nos Tribunais, entre outros pontos chaves no funcionamento das Cortes.
Feliz com a confiança depositada pelo colegiado do IRB, o conselheiro Mario de Mello avaliou que a participação do TCE-AM no corpo diretivo do IRB é importantíssima e garante ao Amazonas representatividade nacional nas discussões e no aperfeiçoamento do Controle Externo. As reuniões do colegiado do IRB iniciam em janeiro e seguirão um calendário aprovado pelos conselheiros.
“Fazer parte da administração do IRB representa muito para mim e para o estado do Amazonas. O IRB tem uma tradição de sempre prestigiar a Região Norte. Vai ser algo muito importante, o IRB é o instituto pensante do Tribunais, e me sinto extremamente lisonjeado em participar deste processo e colaborar com o desenvolvimento do Controle Externo nacional”, comentou o novo vice-presidente de Desenvolvimento Institucional do IRB, conselheiro Mario de Mello.
Respeitado no meio jurídico e considerado como a central de conhecimento dos TCs, o IRB tem parcerias na área de inteligência com o Tribunal de Contas da União, Justiça Federal, Ministério Público Federal e Polícia Federal.