O Presidente do Partido dos Trabalhadores no Amazonas (PT) e Líder do PT na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Sinésio Campos (PT), se pronunciou nesta terça- feira (9), sobre a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular as ações da Lava Jato em Curitiba, demonstrando a inocência de Lula e o lawfare que estava sendo praticado contra ele.
Segundo o deputado, a prisão do ex-presidente Lula foi política e nunca deveria ter ocorrido. “Uma prisão política e agora podemos ver que as “convicções” nunca foram de fato provas. Prenderam injustamente um homem que muito fez pelo seu País. A decisão de Fachin não é sobre a decisão de Mouro, ele acatou argumento antigo da defesa de Lula de que os casos não têm relação com a Petrobras e não poderiam ter sido julgados em Curitiba, ou seja, o STF está reconhecendo que tirou o líder das pesquisas das eleições com base em decisão incompetentes”, relatou o deputado.
Da tribuna da Aleam, o líder do PT no Amazonas relembrou aos deputados no Plenário que Lula foi o Presidente que mais se fez presente no Amazonas e que se importou com o caboclo do interior. “Quero que os deputados citem aqui quem foi o Presidente do Brasil que mais visitou o Amazonas? Foi o eterno Presidente Lula que contribuiu com a implantação do Programa Luz Para Todos, que leva inclusão social e qualidade de vida aos ribeirinhos que hoje podem congelar seu pescado, ter fonte de renda com a venda de polpas de frutas e desfrutar de TV em sua residência, o Minha Casa Minha Vida que levou moradia a população, o Bolsa Universidade e o Prouni programas que deram a oportunidade ao filho do pobre a fazer faculdades como Medicina, o Bolsa Família que deu renda as pessoas de extrema pobreza, ou seja, um legado marcado pela melhoria e qualidade de vida do povo brasileiro” citou o deputado.
Sinésio encerrou falando que a decisão de Fachin de anular as ações demonstra a inocência de Lula, mas não repara os danos irremediáveis causados pelo ex-juiz Sergio Moro. “Lula não pôde participar do velório do seu irmão, perdeu a mulher, não pôde desfrutar como avô do nascimento do neto, ou seja, são danos irremediáveis causados pelo ex-juiz Sergio Moro e pelos procuradores da Lava Jato ao ex-presidente Lula, ao Sistema de Justiça e ao Estado Democrático de Direito”, disparou Campos.
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