15:38 – 12/02/2020
FOTO: Divulgação/SUSAM
A Secretaria de Estado de saúde (SUSAM) realiza nesta quinta e na sexta-feira (13 e 14/02) a Oficina de Elaboração do Plano Estadual de saúde (PES) 2020-2023. O evento acontece na Universidade Paulista (Unip), na avenida Mário Ypiranga Monteiro, na sala 6005. O objetivo é discutir, a partir dos diversos olhares, a situação de saúde do estado e a gestão do sistema estadual de saúde para contextualização da Parte I do Plano Estadual, que irá subsidiar a definição das Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores para o quadriênio.
Participam cerca de 70 pessoas, entre servidores da SUSAM e Fundações de saúde vinculadas, representantes do controle social, da Comissões Intergestores Bipartite (CIB), do Conselho de Secretários Municipais de saúde do Amazonas (Cosems/AM), do Ministério da saúde, de saúde Indígena e de instituições parceiras, como FIOCRUZ, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), além da Secretaria de Planejamento e Comissão de saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam).
O PES é o principal instrumento de planejamento para definição das iniciativas no âmbito da saúde de cada esfera da gestão do Sistema Único de saúde (SUS) para o período de quatro anos. Explicita os compromissos do governo para o setor saúde e reflete, a partir da análise situacional, as necessidades de saúde da população e as peculiaridades próprias de cada esfera.
No Amazonas, o PES 2020-2023 começou a ser elaborado em 2019, a partir da adesão da SUSAM ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional (Proadi-SUS), uma parceria entre o Ministério da saúde, o Conselho Nacional de Secretários de saúde (Conass) e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC). O programa visa elaborar soluções estratégicas para a melhoria da gestão e da qualificação do SUS.
Entre as diretrizes do Plano Estadual de saúde do Amazonas estão o fortalecimento das redes de atenção à saúde e de atenção primária; o aperfeiçoamento do acesso regionalizado das ações de média e alta complexidade e da política de assistência farmacêutica; o desenvolvimento de ações de vigilância em saúde; a qualificação e inovação dos processos de governança e gestão estratégica e participativa na saúde e a ampliação dos investimentos.
Reportar Erro
[embedded content]
Notícias Relacionadas
