16:01 – 03/01/2020
FOTO: Divulgação/Ciama
A diretoria da Companhia de Desenvolvimento do Amazonas (Ciama) reuniu os funcionários para avaliar mais de 20 ações dirigidas às prefeituras municipais, as cooperações técnicas e a modernização da gestão que fizeram a Companhia retomar a marcha de avanço, paralisada há três anos.
Durante a apresentação, o presidente da Ciama, Aluizio Barbosa, assinalou que, para serem alcançadas as metas, foi preciso dispensar a mão de obra ociosa, contratar novos especialistas, iniciar a atualização do parque tecnológico e reativar o Sistema Integrado de Gerenciamento (SGI) e o Espaço Prefeituras. Ele destacou ainda o incentivo e a confiança do governador Wilson Lima, que pediu prioridade para o interior.
“Atendemos mais de 20 municípios, com projetos de abastecimento de água, manejo de pescado, resíduos sólidos, uma praça, uma pista de pouso, uma casa de apoio a refugiados, uma consultoria especializada para o Novo Hospital do Sangue, e encerramos o ano com o projeto de concepção arquitetônica e de engenharia do Distrito Agroindustrial de Rio Preto da Eva (Darpe)”, acentuou.
O presidente da Ciama agradeceu aos funcionários pela dedicação e garantiu que o carro-chefe das ações, que são os projetos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), continuarão em franca execução durante o ano de 2020 e, em breve, a Companhia irá divulgar os novos municípios beneficiados com projetos.
Parceria – Na área de cooperação técnica, a parceria com a Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead), por meio da Escola Governar, e o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), permitiu o treinamento de mais de 130 funcionários públicos municipais no Alto e Médio Solimões. O presidente destacou que os cursos levados aos servidores municipais são de extrema importância para a organização documental e técnica das prefeituras.
Da cooperação técnica com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e o Fórum Permanente de Energia, poderá vir mais um grande projeto do Governo do Amazonas, voltado ao atendimento de áreas isoladas. “Queremos instalar kits de energia solar nas localidades onde o programa federal ‘Luz Para Todos’ não conseguiu adentrar”, enfatizou.
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