“Esse é um momento histórico onde estamos todos aqui representando a capital e o interior do Amazonas, somando esforços por uma matriz econômica linda, que não polua e nem destrua a floresta, que seja altamente sustentável e tenha a capacidade de trazer para o nosso Estado milhões de visitantes por ano”, declarou o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, durante a abertura da primeira reunião da REDE de Pesquisa, realizada pelo Observatório de turismo da UEA (Observatur/UEA), nesta quarta-feira (10), às 10h, na reitoria.
Para o superintendente da Suframa, coronel Alfredo Menezes, a reunião com representantes do governo federal, estadual, prefeitura independente de partido ou ideologia representa um momento impar para o Amazonas, para que a partir desse trabalho resultados efetivos de curto, médio e longo prazo sejam entregues à população amazonense. “O que estamos fazendo é alinhar os interesses do nosso estado, da nossa população e aproveitando o momento que estamos vivendo no País. Estamos muito felizes de estar na UEA. Temos uma parceria grande com essa instituição e sabemos da capilaridade e da importância da universidade para o futuro do estado”, enfatizou o superintendente.
Parabenizando a iniciativa da UEA, a diretora do Iphan, Karla Bittar, reforçou que a REDE PODE contar com a parceria do Iphan, que neste ano tem como projeto aliar patrimônio e turismo. “Estamos trabalhando junto ao Ministério do turismo, que demonstra que o Iphan está trabalhando fortemente em ações que potencializem o patrimônio como retorno e desenvolvimento econômico, social e cultural. Sabendo disso, os senhores podem realmente pensar, propor e contar conosco para tudo que for necessário nas ações do Obervatur”.
Segundo a professora Selma Batista, que é coordenadora do Observatur da UEA, essa é a primeira reunião do Observatório com todos os atores necessários para integrarem a REDE Brasileira de Observatório de turismo que a UEA já faz parte. “Temos o contato permanente com essa REDE e já estamos sendo uma referência para outras instituições. Costumo dizer que nós às vezes estamos agregados, mas não estamos conectados, e a REDE é uma conexão entre todas as partes. Então a partir do momento que nós temos essa conexão a gente começa a ter uma eficiência do papel da universidade e a importância da produção acadêmica, do capital intelectual que o próprio poder público investe para que a gente possa retribuir ao poder público e a sociedade em geral”.