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Segunda fase da Operação Tritão mira ex-deputado e ex-integrantes da Codesp por corrupção e fraudes no Porto de Santos

22/08/2019
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Combate à Corrupção e Criminal

22 de Agosto de 2019 às 8h10

Segunda fase da Operação Tritão mira ex-deputado e ex-integrantes da Codesp por corrupção e fraudes no Porto de Santos

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Esquema criminoso da Câmara de Guarujá se reproduziu na Codesp; autoridades cumprem 21 mandados de prisão temporária e 24 de busca e apreensão em cidades de SP, RJ e CE

Vista aérea da Ilha de São Vicente, com destaque para o estuário e o Porto de Santos Foto: Codesp

Vista aérea da Ilha de São Vicente, com destaque para o estuário e o Porto de Santos Foto: Codesp

O Ministério Público Federal e a Polícia Federal deflagraram nesta quinta-feira (22) a Operação Círculo Vicioso, segunda fase da Operação Tritão, que apura irregularidades em contratos firmados pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos. A ação é resultado do trabalho conjunto do MPF, PF, Controladoria Geral da União e Receita Federal. Houve também colaboração da atual direção do Porto de Santos.

As autoridades cumprem 21 mandados de prisão temporária (com duração de até 5 dias, prorrogáveis por mais 5) e 24 de busca e apreensão em São Paulo, Santos, Guarujá, Bragança Paulista, Ilhabela, Serra Negra, Duque de Caxias (RJ) e Fortaleza (CE). As ordens judiciais foram expedidas pela 5ª Vara Federal de Santos.

Um dos mandados foi expedido contra um ex-deputado federal que, quando no exercício do mandato – e, antes, ao presidir a Câmara Municipal do Guarujá –, participou das fraudes investigadas. Segundo o inquérito, o ex-parlamentar foi o responsável pela indicação de membros da antiga diretoria da Codesp, que viabilizaram o esquema, copiado de um esquema aplicado no legislativo do Guarujá. As irregularidades envolveram o direcionamento de licitações em troca de vantagens ilícitas como o pagamento de propinas e a liquidação de despesas pessoais dos envolvidos. Entre empréstimos e bens utilizados, o ex-deputado recebeu R$ 1,6 milhão.

Além do ex-deputado e de ex-integrantes da cúpula da Codesp, os mandados atingem empresários e as sedes das companhias beneficiadas. Uma delas recebeu, ao longo de 10 anos, mais de R$ 100 milhões em contratos para a prestação de serviços de segurança no Porto de Santos, por meio de sucessivas prorrogações irregulares desde 2008. Outra foi contratada no ano passado por R$ 2,7 milhões para o monitoramento do terminal por drones, embora a atividade fosse desnecessária e a firma não estivesse habilitada para executá-la.

Os dois contratos irregulares foram denunciados à Polícia Federal pela atual direção da Codesp, que os cancelou este ano. A empresa que dirige o Porto de Santos entregou farta documentação à polícia com dados dos contratos irregulares.

A etapa da Operação Tritão deflagrada nesta quinta é continuidade da primeira fase, cumprida em outubro de 2018. Os novos mandados expedidos pela Justiça Federal a pedido do MPF baseiam-se em documentos recolhidos naquela época, em informações prestadas por meio de um acordo de colaboração premiada e nos dados enviados pela Codesp. Os envolvidos são investigados pelos crimes de organização e associação criminosa, fraude à licitação e corrupção ativa e passiva.

O procurador da República Thiago Lacerda Nobre, responsável pelo caso, participa nesta quinta-feira (22), ao lado de outras autoridades, de entrevista coletiva na sede da Polícia Federal de São Paulo.

Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo
(11) 3269-5701
Mais informações: Marcelo Oliveira e Diego Mattoso
[email protected]
twitter.com/mpf_sp
facebook.com/MPFSP

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