‘Se queremos manter a Zona Franca, temos que mantê-la com bom aspecto’, diz Arthur ao vistoriar obras do Distrito
Cumprindo agenda de visitas a obras em execução, o prefeito Arthur Virgílio Neto vistoriou nesta sexta-feira, 27/9, os trabalhos de recuperação da bola da Samsung. “Se queremos lutar para manter a Zona Franca, temos que mantê-la com bom aspecto”, advertiu Arthur ao constatar o avanço do serviço que integra o lote 3 da revitalização do Distrito Industrial, realizado pela Prefeitura de Manaus em parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
“Estamos fazendo uma coisa que era muito reclamada. Estamos, finalmente, recuperando o que ninguém acreditava que poderia se recuperar, com os recursos entregues a quem entende de obras, que é a Prefeitura de Manaus”, disse o prefeito, destacando o apoio do superintendente da Suframa, coronel Alfredo Menezes, e que a recuperação do Distrito Industrial faz parte das ações planejadas em comemoração aos 350 anos de Manaus.
Atualmente, a rotatória recebe concretagem em 380 metros de uma das vias no entorno, dos quais 180 metros de pavimentação já foram concluídos. Os trabalhos, coordenados pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), também contemplam a implantação de redes de drenagem profunda e superficial na área, que tem a presença de agentes de trânsito do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) para orientar o fluxo de veículos.
Segundo o prefeito, além de garantir a melhoria da infraestrutura e, consequentemente, na mobilidade urbana, a recuperação viária do Distrito Industrial dará um novo aspecto visual à capital. “Queremos dar uma cara nova à cidade, mas de um jeito funcional. Que sejam obras bonitas, mas que melhorem a cidade. Quem ama cuida e nós estamos cuidando de Manaus”, disse Arthur Neto, destacando que a bola da Samsung também vai receber paisagismo e arborização.
Como sempre faz por onde passa, o prefeito cumprimentou um a um os trabalhadores do local, que envolve ao todo 170 pessoas, e fez uma confissão. “Tenho pedido às empresas para que recrutem, ao máximo, quem mora nas proximidades da obra que está sendo realizada. As escolas se encaixam bem nisso. Quando entregarmos essas unidades, quero que os trabalhadores que construíram essas escolas sejam os primeiros a matricular seus filhos. É meu sonho vê-los dizer que seus filhos estudam na escola que ajudaram a construir”, finalizou.
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Texto – Rômulo Araújo / Semcom
Fotos – Alex Pazuello / Semcom