Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
Informe Manaus
Facebook Curtir
Twitter Seguir
Instagram Seguir
  • Inicial
  • Destaques
  • Executivo
  • Legislativo
  • Judiciário
Reading: Procurador pede que MPRJ continue investigando morte de Marielle
Compartilhar
Informe ManausInforme Manaus
Pesquisar
  • Home
  • Categories
  • More Foxiz
    • Blog Index
    • Forums
    • Complaint
    • Sitemap
Follow US
© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.

Procurador pede que MPRJ continue investigando morte de Marielle

18/09/2019
imagem destaque padrao 215
Compartilhar

imagem destaque padrao

Contents
Apoio da família de MarielleWitzel é contra federalização

O procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, encaminhou ofício, hoje (18), ao procurador-geral da República interino, Alcides Martins, que assumiu a Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta quarta-feira, e pediu que os procedimentos para as investigações das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes continuem com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

Em seu último dia na PGR, a procuradora-geral Raquel Dodge pediu ontem (17), ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), a federalização da investigação aberta no Rio de Janeiro para apurar supostas irregularidades na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Caso o pedido de federalização seja aceito pelo STJ, caberá à Justiça Federal, e não mais ao Judiciário local, o julgamento do caso.

Dodge apresentou denúncia no STJ contra o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) Domingos Brazão, o delegado da Polícia Federal (PF) Hélio Kristian e mais quatro pessoas por teriam tentado atrapalhar as investigações. 

No texto, Gussem explica a Martins que o pedido de federalização refere-se à identificação dos mandantes dos crimes. A atitude é reincidente, uma vez que tentativa semelhante foi executada no ano passado, menos de 24 horas depois das execuções. No ofício, Gussem destacou o trabalho integrado e colaborativo que vem sendo realizado entre os diversos órgãos encarregados da persecução penal, “bem como sublinha o desacerto da pretensão de federalização diante da postura efetiva e independente dos órgãos estaduais para levar a cabo, em toda a sua extensão, a investigação criminal”.

Apoio da família de Marielle

No ofício, Gussem citou encontros realizados com os familiares e advogados de Marielle e Anderson. O último ocorreu na sede do MPRJ, na segunda-feira (16), oportunidade em que o procurador-geral de Justiça do Rio reafirmou que a elucidação das mortes de Marielle e Anderson Gomes é prioridade para o Ministério Público do Rio de Janeiro e “que as investigações estão sendo acompanhadas, não apenas pela comissão de promotores formada para o caso, mas por todas as instâncias superiores da instituição, principalmente pela Procuradoria-Geral de Justiça”, explicou no ofício.

Durante o encontro de segunda-feira, o pai de Marielle, Antônio Francisco, disse ter confiança nos promotores que cuidam do caso. “Me sinto plenamente representado por elas. Se continuarmos aqui, com o processo no Rio, acredito que chegaremos ao final dessa empreitada com êxito. Não faz sentido federalizar a investigação, o que faria com que voltássemos ao início de tudo”, disse. 

A viúva de Marielle Franco, Mônica Benício disse estar de pleno acordo com o posicionamento do pai da vereadora. “Até o momento, o deslocamento não interessa a ninguém. Seria um atraso e parece fazer parte de um jogo político. Queremos, sim, chegar às respostas e, dentro dessa busca, a confiança dos familiares está depositada no Ministério Público e nas suas estruturas”.

A viúva do motorista Anderson Gomes, Agatha Reis, disse reconhecer o empenho de todos os envolvidos nas investigações. “O processo correndo aqui fez com que nós ficássemos muito cientes do seu andamento, graças à grande interação com as promotoras que cuidam do caso”, disse.

Witzel é contra federalização

O governador Wilson Witzel em encontro hoje no Rio, disse ser contrário à federalização do caso. Witzel disse que tem respeito pelos delegados de Polícia Federal e que eles sabem investigar lavagem de dinheiro, tráfico internacional, corrupção, mas que eles não tem expertise na investigação de crimes de homicídio.

“Será que a Polícia Federal tem mais capacidade técnica do que as polícias para investigar? A PF não tem departamento de homicídios”, disse.

O diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa, delegado Antônio Ricardo Nunes, disse que a Polícia Civil do Rio chegará aos mandantes do crime. “O objetivo é descobrir se houve um mandante e, se houve, a polícia chegará até ele”, disse Nunes.

Edição: Fábio Massalli

Compartilhar:

Receba as últimas notícias de "Informe Manaus" diretamente na sua caixa de entrada.
Powered by follow.it
Termos encontrados Agência Brasil, Assassinato, Combate ao Crime Organizado, Denúncias, Estado do Rio de Janeiro, Governo Federal, Justiça, Polícia, Polícia Civil, Polícia Federal, Região Sudeste, STJ, Supremo Tribunal de Justiça - STJ
Compartilhar esta notícia
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Painel Informe Manaus de Satisfação: Gostou da matéria?
Amei0
Horrível0
Bem escrita0
Muito legal0
De última0
  • Como podemos ajudar?
  • Termo de Uso
  • Pedido de remoção
  • Política de Privacidade

Recomendamos

  • Informe Manaus
  • Informe Digital
  • Amazonas Virtual
  • O Judiciário
  • Caminhando com Jesus
  • Pregações On-line
Informe ManausInforme Manaus