Arqueiro converteu o pênalti que garantiu a conquista do inédito troféu para o Marreco na Arena da Amazônia
O Brusque conquistou o primeiro título nacional dos seus 32 anos de história. O clube catarinense ficou com a Série D do Campeonato Brasileiro 2019 ao superar o Manaus nos pênaltis, na Arena da Amazônia. E o responsável por fechar as cobranças foi alguém que está mais acostumado a defender do que atacar.
Já nas alternadas, o goleiro Zé Carlos pegou a bola e colocou na marca para bater contra Jonathan. A cobrança foi convertida e o Bruscão ficou com o título. O arqueiro tratou como um privilégio a possibilidade de entrar para a história do Marreco como o responsável por garantir o troféu.
– Meu sentimento é o melhor possível. Eu tenho seis gols na minha carreira, de falta e de pênalti, e é algo que eu treino desde o início, me dedico. Tive a oportunidade de fechar as cobranças mais uma vez. Estou lisonjeado de coração por isso. Quero parabenizar o Manaus por tudo o que a torcida fez aqui, também merecem destaque, e estou muito feliz por ter conquistado o meu título segundo brasileiro – declarou.
O presidente do Brusque, Danilo Rezini, não escondeu a alegria pela inédita conquista do Marreco. O dirigente aproveitou ainda para exaltar a força do adversário, o que só torna a conquista catarinense ainda mais marcante.
– Buscamos essa classificação e agora, graças a Deus, em um grande jogo, ficamos com o título. Brusque e Manaus mereceram essa final. O DNA dos dois clubes foi de alto nível durante a competição. Mas alguém tem que ganhar. E, em um detalhe, tivemos mais sorte. O Manaus é uma grande equipe e se apresentou bem. Mas conseguimos buscar a vitória nos pênaltis – acrescentou.
