Com um gol em cada tempo, o Timão venceu o Goiás por 2 a 0 e assumiu a quinta posição da Série A
Em jogo adiado da sétima rodada do Brasileirão, o Corinthians fez valer o mando de campo diante do Goiás e conquistou uma vitória por 2 a 0. Na Arena, Júnior Urso e Boselli anotaram os gols do Timão na noite desta quarta-feira (7). Com o triunfo, o Alvinegro subiu para a quinta posição e soma agora 23 pontos. Já o Esmeraldino tem 17 pontos e segue na 12ª colocação.
O jogo
Querendo manter a invencibilidade dentro de casa, o Corinthians controlou os primeiros minutos da partida. Aos sete, o Timão assustou em boa finalização de Boselli, que parou na defesa de Tadeu. Na sequência, Clayson foi quem testou o goleiro esmeraldino. Do outro lado, o Goiás não se escondeu do jogo e respondeu na marca dos 17 minutos. Kayke aproveitou cruzamento de Daniel Guedes, soltou o pé e viu a bola carimbar a trave alvinegra. Aos 22, o Corinthians voltou levar perigo em chute de Pedrinho, que passou rente ao poste goiano. Os donos da casa continuaram no ataque até que, aos 24, Júnior Urso abriu o marcador. Depois de jogada trabalhada de pé em pé, o volante recebeu livre dentro da área e, de primeira, acertou o ângulo para fazer 1 a 0 na Arena. Atrás no placar, o Goiás foi em busca do empate. Novamente a dupla Daniel Guedes e Kayke apareceu bem e, aos 40, o atacante quase marcou de cabeça. No minuto seguinte, o Alvinegro teve nova chance, mas Tadeu defendeu o chute de Carlos Augusto.
Na etapa complementar, o Timão até chegou a assustar em boa jogada de Clayson, logo aos cinco minutos. Mas as oportunidades do time da casa só voltaram a aparecer nos instantes finais da partida. Já o Goiás mais uma vez levou perigo com Kayke. Aos 21, o camisa 77 arriscou o chute de fora da área e Cássio se esticou todo para fazer a defesa. Em nova chance do Verdão, o arqueiro alvinegro voltou a evitar o gol, aos 36, depois de grande jogada de Michael. Mas foi novamente o Corinthians que balançou as redes. Boselli, de pênalti, ampliou a vantagem e deu números finais ao duelo, aos 41.