Concurso-prêmio do sauim-de-manaus é divulgado nas universidades
A Prefeitura de Manaus encerrou esta semana o ciclo de workshops itinerantes destinados a esclarecer dúvidas de estudantes e professores das áreas de design gráfico e comunicação visual sobre o Concurso-Prêmio Identidade Visual da Mascote Sauim-de-Manaus. Os workshops atingiram um público de 362 pessoas, em quatro instituições de ensino superior, privadas e públicas, que oferecem cursos nas duas áreas. A última apresentação ocorreu na terça-feira, 28/5, na Faculdade de Artes da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e contou com a participação de 40 acadêmicos.
O concurso-prêmio é uma realização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), em parceria com o Ministério Público Federal (MPF-AM). O prazo para a entrega das propostas será até o dia 10/6, na sede da Semmas, situada na rua Rubídio, 288, Vila da Prata, zona Oeste. O vencedor ganhará R$ 10 mil.
O concurso-prêmio é uma das estratégias de mobilização e sensibilização da sociedade, desenvolvidas pela Semmas e o MPF-AM, com a finalidade de divulgar a importância da conservação do primata sauim-de-coleira, que se encontra criticamente ameaçado de extinção. Durante os workshops, as dúvidas mais frequentes foram sobre os critérios de criação para a mascote sauim-de-manaus.
“Eles perguntavam sobre tipo de papel, gramatura, as dimensões, paleta de cores, entre outras questões, de design propriamente”, afirmou a assistente técnica da Semmas, Rita Oliveira, que coordenou os workshops. As atividades aconteceram na Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), no Centro Universitário do Norte (Uninorte), Faculdade Martha Falcão – Wyden e Ufam.
A iniciativa dos workshops itinerantes teve como finalidade aproximar os participantes, que não tiveram oportunidade de acesso aos editais anteriores. É importante consultar o edital disponível nos sites da Semmas e da Prefeitura de Manaus, e fazer uma leitura atenta e cuidadosa das regras para possibilitar a análise de mérito das propostas.
“Nossa meta foi tirar as dúvidas e ter essa oportunidade ímpar de contato com as pessoas sobre a causa da preservação da espécie”, afirmou o diretor de Mudanças Climáticas e Áreas Protegidas da Semmas, Márcio Bentes.
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Foto – Arlesson Sicsú / Semmas
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