14:31 – 17/10/2019
FOTO: DIVULGAÇÃO/SUSAM
O Conselho Estadual de Saúde (CES) realizou nesta quinta-feira (17/10) a primeira reunião deliberativa do colegiado eleito, após a reativação do órgão de controle social. Na ocasião, houve o anúncio de uma eleição suplementar para as vagas remanescentes que não foram preenchidas durante a eleição ocorrida no início de agosto para o mandato 2019-2021.
A atual gestão da Secretaria de Estado de Saúde (Susam) encontrou o CES-AM desativado, por determinação da Justiça Estadual, em uma ação movida pelo Ministério Público Estadual (MP-AM) e se comprometeu com a reativação com base em uma construção conjunta, ouvindo todos os interessados na causa.
De acordo com o secretário estadual de saúde e presidente do CES, Rodrigo Tobias, a reunião marca um novo ciclo para a discussão sobre políticas públicas aplicáveis na melhoria da qualidade da atenção à saúde no Amazonas.
“Foi uma reunião importante porque celebra uma nova fase do Conselho Estadual de Saúde tanto no seu formato, no seu modelo de condução mas, sobretudo, com uma intenção nova, que é uma ideia de discutir políticas públicas que melhorem de fato a vida das pessoas lá na ponta”, disse o secretário.
Rodrigo Tobias também destacou a presença dos convidados do Ministério da Saúde, do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Amazonas (Cosems-AM), representação dos movimentos sociais dos usuários, Susam e secretaria do CES.
Novo pleito – A eleição suplementar será realizada no dia 21 de novembro para entidades prestadoras de serviços que irão eleger um titular e dois suplentes. Já para entidades públicas de hospitais, universitários, hospitais de campos de estágio, de pesquisa e desenvolvimento, comunidade científica e faculdades públicas e privadas da área da saúde haverá a necessidade de eleição de um titular e um suplente.
Para entidade dos usuários haverá eleição suplementar para representantes de pessoa com deficiência, com uma vaga para titular e uma para suplente; movimentos sociais e populares, organizados (LGBT, Negro e etc.) terá uma vaga para titular e uma para suplente; movimentos organizados de mulheres em saúde, uma vaga para titular e uma para suplente; em defesa do meio ambiente, uma vaga para titular e uma para suplente; entidades religiosas com uma vaga para titular e uma para suplente; entidade pessoa com patologia, uma suplência; indígenas, uma suplência; e organizações de moradores, uma suplência.
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