Geral
5 de Setembro de 2019 às 12h15
Abertas inscrições para seminário sobre combate ao trabalho escravo na Bahia no dia 18
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 13 de setembro por meio de formulário on-line
Imagem: Coetrae
Debater os novos desafios e avanços da prevenção e erradicação do trabalho escravo contemporâneo no Brasil e no mundo. Esse é o objetivo do seminário promovido pela Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo na Bahia (Coetrae). O evento, que contará com a participação do Ministério Público Federal (MPF) e das demais instituições que integram a COETRAE, além de especialistas de todo o país e convidados internacionais, é aberto ao público e será realizado no dia 18 de setembro, das 8h às 17h, no auditório do MPT em Salvador – Avenida Sete de Setembro, nº 2.563; Corredor da Vitória.
O MPF participará com o tema “Contribuição da Análise de Dados para Prova do Crime de Redução a Condição Análoga à de Escravo” com o procurador da República Roberto D’Oliveira Vieira.
O evento marca os dez anos da Coetrae na Bahia. Segundo o MPT, a Bahia é o quinto estado no Brasil com maior número de resgates de trabalhadores em situação análoga à de escravo. A Coetrae realizou mais de 70 operações durante os dez anos de atuação, com mais de 900 trabalhadores resgatados. Os dados completos sobre o trabalho escravo na Bahia e no Brasil estão disponíveis no Observatório Digital do Trabalho Escravo no Brasil, uma plataforma desenvolvida e mantida pelo MPT com apoio da Organização Internacional do Trabalho (https://smartlabbr.org/trabalhoescravo).
Inscrições – As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 13 de setembro por meio de formulário on-line.
O evento, que marca os dez anos da Coetrae na Bahia, é promovido em parceria com o MPT e o governo do estado da Bahia.
Acesse o formulário de inscrição
Coetrae/BA – A Comissão Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae) da Bahia foi criada pelo Decreto Estadual nº 11.723/09, com a finalidade de articular ações coordenadas entre órgãos e entidades do Estado e da sociedade civil e propor mecanismos para a prevenção e o enfrentamento do trabalho escravo no Estado da Bahia.